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- sobre | Lora Ronco Galeria
Galeria especializada em mobiliário moderno brasileiro. Colecionamos, pesquisamos, compramos e vendemos móveis e objetos de arte originais assinados por designers das décadas de 50, 60 e 70. Sérgio Rodrigues, Jean Gillon, Tenreiro, Martin Eisler, Scapinelli, Zalszupin, Geraldo de Barros, Zanine, etc design moderno arte e mobiliário brasileiro Inaugurada em 2021 por Priscilla Roque, a galeria Lora Ronco é um tesouro escondido em São Paulo. Mais do que uma simples exibição de móveis, ela nos transporta para uma época de criatividade, estética e riqueza no design brasileiro e mundial. Nossas memórias afetivas nos levam à “casa dos nossos pais e avós”, onde o mobiliário moderno brasileiro encontrava seu lugar. Hoje, essas peças continuam a encantar, combinando-se perfeitamente com nossos lares contemporâneos. A beleza das madeiras brasileiras da época e a bossa do modernismo ainda ecoam em cada detalhe. O mobiliário moderno brasileiro teve sua origem nos anos 40, mas foi nos anos 50 e 60, impulsionado pela inauguração de Brasília e a crescente verticalização das cidades, que ele se consolidou. Arquitetos, artistas e artesãos brilharam nessa época de transformação, marcada pelos “50 anos em 5” do Brasil moderno. móveis vintage assinados autênticos nosso propósito Nossa coleção foi cuidadosamente construída e curada, valorizando cada peça assinada por artistas e designers nacionais, mas também reconhecendo aquelas "peças lindas" cujos criadores permanecem anônimos. Através das histórias do mobiliário, das produções moveleiras da época, pesquisas e literatura especializada, buscamos divulgar essa era de ouro modernista. Aqui cada móvel é uma obra de arte, um elo com o passado e uma inspiração para o futuro. membro da BMDG (rebrand da AMDMB) resgatar, promover, preservar A BMDG (Brazilian Modern Design Guild) - Associação do Mobiliário e Design Moderno Brasileiro, foi fundada em 2018 e surgiu como uma iniciativa voltada para a preservação da história e da originalidade do mobiliário e do design modernos do Brasil, cuja produção se deu sobretudo no período compreendido entre as décadas de 30 e 70 do século XX. A missão da Associação é incentivar o reconhecimento e a valorização da obra dos designers e artistas que atuaram no Brasil neste período de excepcional criatividade, procurando assim garantir que essa contribuição única no âmbito do design internacional possa ser compreendida e apreciada em sua integridade. As atividades da BMDG, que incluem exposições, pesquisas e publicações desempenham um papel educativo na formação de conhecimento sobre este capítulo singular do patrimônio cultural do país. A defesa da autenticidade e originalidade das peças é particularmente importante em um mercado onde a circulação de falsificações e a falta de regulamentação podem comprometer a integridade do design histórico brasileiro, colocando assim em risco a sua continuidade para as gerações futuras. Desde 2023 nossa galeria faz parte da BMDG, empenhando esforços para a defesa da autenticidade e originalidade das peças do mobiliário moderno brasileiro. siga a BMDG compromisso com a autênticidade nosso jeito de atuar Peças de cada Designer são descritas como ORIGINAIS somente mediante meticulosa pesquisa, comparações do desenho, utilização de madeiras de época, selos de época, NFs de compra, histórico da peça, certificados de artistas ou galerias pioneiras e de renome. Caso contrário, peças podem ser consideradas ATRIBUÍDAS, que indicam mas não garantem pertencerem realmente àquele(a) artista ou designer. Se houverem reedições de peças de época, essas são claramente identificadas como tal e só farão parte de nosso acervo se forem reedições autorizadas. Não adquirimos réplicas / reedições não autorizadas. Caso, em nossa pesquisa tenhamos identificado alguma peça como réplica, estas não constarão no site e, em nossa galeria estarão claramente identificadas como tal. O design anônimo também tem seu merecido espaço. Peças belíssimas, originalmente feitas na época, cujo artista, designer ou fábrica não puderam ser de jeito nenhum identificados serão classificadas como "Designer não identificado" A identificação do tipo de material, principalmente a madeira, é feito com muito cuidado e consulta a profissionais especializados, restauradores, colecionadores, etc. Mantemos a peça no estado original para demonstrar aspectos importantes de autenticidade, como: marcas do tempo pelo estado da madeira, do verniz, do acabamento, do estofado, do tipo tecido da época, parafusos originais, preservação de selos (íntegros ou resquícios). Somente restauramos de antemão se as peças adquiridas estiverem realmente em estado não apresentável ou se já tiver sido adquirida pós nova lustração ou restauro. Na aquisição de uma peça podemos providenciar o restauro e nova tapeçaria, com o tecido ou couro fornecido pelo cliente de acordo com sua preferência e seu projeto de interiores, a ser combinado caso a caso.
- Lora Ronco Galeria | mobiliário moderno
Lora Ronco Galeria: Compra e Venda de mobiliário moderno brasileiro, móveis autênticos das décadas de 50, 60 e 70, assinados por designers renomados internacionalmente, como: Sérgio Rodrigues, Tenreiro, Jorge Zalszupin, Jean Gillon, Geraldo de Barros, Percival Lafer, Zanine Caldas, Scapinelli, Carlos Hauner, Martin Eisler, Ernesto Hauner, Michel Arnoult e Celina Decorações, Liceu de Artes e Ofícios Agende uma ambientação na sua casa em São Paulo ou uma visita ao nosso galpão. (11) 99122-7578 INÍCIO: Bem-vindo Mobiliário de design assinado autêntico dos anos 1950, 60 e 70. Galeria associada a BMDG Nosso acervo abriga os maiores representantes do design de mobiliário moderno brasileiro colecionável, desde os imigrantes que encontraram sua paz no Brasil até os nascidos aqui, todos estão representados em nossa galeria. A arte destes mestres, reconhecidos nacional e internacionalmente, cunharam expressões relativamente recentes como: “móvel assinado” e “móvel de design". Nossa jornada começou com o desejo de possuir uma peça de cada designer renomado do mobiliário moderno brasileiro. Hoje, com um acervo de mais de 800 peças, celebramos nomes essenciais da nossa cultura modernista: Geraldo de Barros - Unilabor e Hobjeto Carlo Hauner & Martin Eisler - Forma Percival Lafer - Lafer Jean Gillon - Woodart e Italma Michel Arnoult - Mobília Contemporânea Ernesto Hauner - Mobilínea Joaquim Tenreiro Sérgio Rodrigues - OCA e Meia Pataca Jorge Zalszupin - L´Atelier Giuseppe Scapinelli Zanine Caldas - Móveis Artísticos Z Abraham Palatnik Celina Decorações Novo Rumo Móveis Cimo Liceu de Artes e Ofícios Móveis Tepperman Dominici VER ACERVO Siga-nos no Instagram @loraroncogaleria Load more Poltrona Lia de Sérgio Rodrigues, Estantes Geraldo de Barros Zalszupin - estante componível; Jean Gillon - poltronas Amazonas Liceu de Artes e Ofícios Poltrona Lia de Sérgio Rodrigues, Estantes Geraldo de Barros 1/12
- ambientações | Lora Ronco Galeria
Ambiente nossas peças em sua casa em São Paulo/SP. Veja como fica sua decoração antes de comprar. Agende pelo nosso whatsapp (11) 99122-7578. O móvel de design moderno brasileiro, assinado e autêntico de época combina nossa arquitetura e interiores contemporâneos. Faça um teste de poltronas, cadeiras, mesas no ambiente de sua casa e se encante pela beleza, história e conforto do mobiliário moderno brasileiro. Ambientação exclusiva em sua casa Dê vida e estilo ao seu ambiente com peças autênticas do mobiliário moderno brasileiro Nosso serviço, disponível para São Paulo/SP, inclui a curadoria e a montagem no seu espaço. Selecione as peças ou nos envie fotos de seus ambientes que ajudamos na seleção. Entre em contato (11) 99122-7578 e agende a ambientação exclusiva hoje mesmo !
- Joaquim Tenreiro | Lora Ronco Galeria
Descubra a genialidade de Joaquim Tenreiro na Galeria Lora Ronco. Explore a elegância e inovação dos móveis desenhados pelo renomado designer Português no Brasil. Joaquim Tenreiro arquiteto e designer Português, desembarca no Brasil em 1928, aos 22 anos de idade. Era marceneiro como o pai e estudou desenho geométrico no Liceu Literário Português, tendo feito alguns cursos no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1931 integra o Grupo Bernadelli (grupo criado em oposição ao ensino da Escola Nacional de Belas Artes). Entre 1933 e 1943 trabalha como designer de móveis na empresa Laubissh & Hirth. Torna-se conhecido no ano de 1942 ao receber uma encomenda de móveis para a residência de Francisco Inácio Peixoto (poeta modernista, escritor, fazendeiro e industrial, financiou as mais importantes manifestações culturais de Cataguases-MG, lançando sua cidade natal na cena da Arquitetura Moderna no Brasil na década de 1940), projetada por Oscar Niemeyer e paisagismo de Burle Marx. Utilizava diversos materiais como a trama em palhinha, que remete a cestaria e ao trançado indígena, fibras naturais entre outros. Via a necessidade de adequar os móveis ao nosso clima tropical. Sua primeira produção independente foi a Poltrona Leve (1942), confeccionada em madeira marfim, com versão escura em imbuia, e estofada com tecido estampado por Fayga Ostrower. Segundo Tenreiro essa poltrona foi criada obedecendo a ¨um princípio que eu achava que deveria ser seguido pelos móveis modernos brasileiros: a leveza. Leveza que não tem a ver com o peso em si, mas com a funcionalidade no espaço.¨ - Tenreiro, Bolsa de Arte do Rio de Janeiro, Icatu. Em 1943 funda a empresa Langenbach & Tenreiro. Durante a década de 1940, dedica-se também a pintura de retrato, paisagem e natureza morta. Na década de 50 houve uma ampliação muito significativa nas atividades de Joaquim Tenreiro com a inauguração de sua loja em São Paulo, propiciando um aumento expressivo na produção e no design de novos móveis, trazendo para a cidade suas criações perfeitas com o mesmo apuro formal, o sentido de economicidade e sobretudo a sobriedade que caracterizavam a sua produção nos períodos anteriores. Já no final da década de 1960, por questões pessoais e de mercado, encerra suas atividades na área de concepção e fabricação de móveis, passando a dedicar-se por mais de vinte anos às artes plásticas, principalmente a escultura, tendo executado um painel para a Sinagoga Templo Sidon em 1969 e em 1974, dois painéis para o auditório do Senai, ambos na Tijuca, Rio de Janeiro. Dono de uma genialidade incontestável, talento, familiaridade com a madeira e acabamento apurado, Joaquim Tenreiro criou obras fantásticas a fim de abrilhantar o interior das casas brasileiras. Foi um precursor na busca de um novo estilo para o móvel e é considerado o grande mestre por outros designers que o precederam. "Em 1992, me despedi com tristeza daquele que considero o Pai do Móvel Moderno, com cara de Brasil." Sérgio Rodrigues Joaquim Tenreiro O mestre da marcenaria de alto padrão. Tenreiro Cadeira Curva O mestre da marcenaria de alto padrão. Tenreiro Escrivaninha O mestre da marcenaria de alto padrão. Joaquim Tenreiro O mestre da marcenaria de alto padrão. 1/5 Algumas publicações Tenreiro Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desennho da Utopia Livro Tenreiro Livro 1/3 Joaquim Tenreiro 8 set Joaquim Tenreiro - cadeiras de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Joaquim Tenreiro - Cadeira design anos 60 madeira maciça jacarandá e palhinha Obras de Joaquim Tenreiro que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Geraldo de Barros | Lora Ronco Galeria
Explore o legado de Geraldo de Barros e Unilabor na Galeria Lora Ronco. Descubra o brilhantismo do renomado designer brasileiro em móveis e objetos de design únicos. Geraldo de Barros pintor, fotográfo, artista plástico e designer Nascido em 1923, na cidade de Chavantes (SP), foi um artista de muitas faces, pintor, fotógrafo, designer de móveis e artista plástico. Sua obra também se entende às gravuras e desenho industrial. Foi um dos fundadores do Grupo 15, ateliê instalado no centro de São Paulo em 1947, participou também da criação do Grupo Ruptura, que foi o marco do início da arte concreta no Brasil. Em 1954 funda a Cooperativa Unilabor de móveis, onde os empregados tinham participação no lucro e na direção da empresa. Geraldo muda o rumo do design no Brasil, como a utilização de ferro, madeira e fórmica, linhas retas, limpas e acabamentos perfeitos, quebra de vez o paradigma do mobiliário clássico, colonial e art deco. Em 1964, cria a Hobjeto, fábrica de móveis baseada em um sistema de venda personalizado e que se adaptasse ao ambiente e vida do momento, com móveis práticos, de estética simples e linhas retas. Enfim, seus trabalhos são até hoje fonte de inspiração e admiração. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Fotoforma Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Hobjeto Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. 1/6 algumas publicações Geraldo de Barro Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Geraldo de Barro Livro 1/3 Geraldo de Barros raro Geraldo de Barros Unilabor - Escrivaninha Aparador design anos 50 em jacarandá Geraldo de Barros Geraldo de Barros - Hobjeto - mesa de centro quadrada em imbuia e aço cromado Geraldo de Barros raro par GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - Par de mesas de cabeceira Geraldo de Barros 10 set GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - cadeiras em jacarandá Geraldo de Barros 6 set Geraldo de Barros - Cadeira de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Geraldo de Barros, par Geraldo de Barros - Carrinho de chá design anos 60 - Caviúna maciça Obras de Geraldo de Barros que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Jorge Zalszupin | Lora Ronco Galeria
Explore a sofisticação de Zalszupin e a L'Atelier na Galeria Lora Ronco. Descubra a fusão entre arte e funcionalidade em móveis de design exclusivos. Jorge Zalszupin arquiteto e designer Nascido na Polônia, Jorge era judeu e fugiu do seu país durante a II Guerra Mundial. Se formou em Arquitetura na Romênia em 1945 e parte para uma nova vida, tendo em vista a devastação causada pela Guerra. Vai para a França e em 1949 chega ao Brasil, país onde pode desenvolver em plenitude sua arquitetura poética e moderna. Mas, para que seu trabalho fosse reconhecido e os clientes aceitassem suas ideias arrojadas, primeiramente teve que projetar e construir sua própria casa. Naturalizado brasileiro, foi em São Paulo que Zalszupin criou raízes e se tornou um ícone do design e do modernismo nacional, com a marca L'atelier, criada em 1959 e com produção seriada. A primeira criação foi uma poltrona denominada por seus funcionários de ¨Dinamarquesa¨, construída em jacarandá e estofada, ela tem pés palito e o desenho de seus braços e pés frontais lembram as colunas projetadas por Niemeyer para o Palácio do Alvorada. Assim, a L´atelier espalha-se por todo o Brasil, tornando seus shows rooms referência de modernidade. Nas décadas de 1960 e 1970, na cidade de Brasília, diversos prédios públicos foram contemplados com suas obras. Um mobiliário confortável, atemporal e executado com matérias nobres. No começo dos anos 1970, com sérios problemas financeiros, a L'Atelier foi vendida para um grupo empresarial. Tal venda foi negociada com o 'passe' de Zalszupin como diretor de pesquisa e desenvolvimento de produtos. Desse modo ele ampliou a equipe de designers. Nos anos 1980, Zalszupin deixou de trabalhar com móveis e voltou-se novamente para a arquitetura. Jorge Zalszupin Zalszupin Estante Componível Zalszupin Sofa Componível Jorge Zalszupin 1/6 algumas publicações Zalszupin Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desennho da Utopia Livro Zalszupin Livro 1/3 Visualização rápida Zalszupin, raríssima Jorge Zalszupin L'Atelier - Mesa 511 para sala de jantar em madeira de jacarandá Visualização rápida Zalszupin, 8-set Jorge Zalszupin L'Atelier - Cadeira Itamaraty madeira maciça jacarandá e couro Visualização rápida SOLD Jorge Zalszupin L'Atelier - escrivaninha design assinado anos 60 jacarandá Visualização rápida Zalszupin, selada Jorge Zalszupin - L'Atelier - Escrivaninha design anos 60 em jacarandá taqueado Visualização rápida Zalszupin, raríssima Jorge Zalszupin - Mesa de jantar design anos 60 madeira 8, 10 cadeiras Visualização rápida Zalszupin, única Zalszupin - L'Atelier: mesa auxiliar jacarandá taqueado e gaveta - dec. 1960 Visualização rápida Zalszupin, rara JORGE ZALSZUPIN - Mesa de jantar em jacarandá - dec.60 Visualização rápida Zalszupin - L'Atelier JORGE ZALSZUPIN - L'ATELIER - Estante design anos 60 madeira jacarandá Visualização rápida Zalszupin L'Ateier 4 set Jorge Zalszupin - Cadeiras de jantar design anos 60 Del Rey jacarandá maciço Visualização rápida Zalszupin L'Atelier selo Mesa lateral em jacarandá e couro Visualização rápida 6-set Zalszupin - Cadeiras Jerzy em jacarandá e couro anos 60 Visualização rápida SOLD Banco ou mesa de centro em Jacarandá Obras de Jorge Zalszupin que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Jean Gillon | Lora Ronco Galeria
Explore a genialidade de Jean Gillon e sua icônica Poltrona Jangada na Galeria Lora Ronco.Conheça a história do renomado designer e sua atuação no mobiliário moderno Jean Gillon arquiteto e designer Nascido na Romênia, onde se formou na Faculdade de Arquitetura e Belas Artes da Universidade Nacional, em Iasi. Jean Gillon chega ao Brasil em 1956. Já em 1961, abre sua própria fábrica de Móveis: Cidam, que mais tarde passou a se chamar WoodArt. Teve projetos assinados pelas fábricas de móveis Italma e Probel. Projetou dezenas de hotéis em todo Brasil, além de lojas e residências. Destacou-se no design de móveis modernos, priorizando em seus trabalhos a beleza, o conforto e a funcionalidade. Era um apaixonado pelo teatro, executando várias cenografias. Trabalho esse que teve início através do contato com a companhia de teatro da atriz Cacilda Becker. Foi admirando o mar que na década de 1960 criou a poltrona Jangada, um ícone do design moderno nacional. Artista multifacetado, criando incessantemente ao longo de sua vida, Gillon atuava em diversos seguimentos: arquitetura, desenho, pintura, escultura, cerâmica, tapeçaria, cenografias teatrais, arquitetura de interiores e desenho industrial. Por tudo isso e muito mais Jean Gillon é conhecido como o gênio modernista. Jean Gillon Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean GIllon Poltrona Jangada Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean GIllon Woodart Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean Gillon Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. 1/4 algumas publicações Jean Gillon livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Livro Tapeçaria Moderna Jean Gillon livro 1/4 Jean Gillon, Par Jean Gillon - Poltrona Rodeio design anos 60 em jacarandá maciço e couro natural Jean Gillon, Italma Jean Gillon - Sofá 3 lugares design anos 70 - madeira maciça - modelo Copa SOLD Jean Gillon - Poltrona jangada original jacarandá e couro - década 1970 SOLD JEAN GILLON - ITALMA - Poltronas Saci em jacarandá maciço - anos 60 Jean Gillon, Par Jean Gillon - Poltrona com banqueta COPA - anos 70 Jean Gillon, Italma Jean Gillon - Poltrona Rodeio design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Mesa de centro em jacarandá modelo Saci - Jean Gillon SOLD Jean Gillon - Porta cachimbo design anos 60 madeira maciça jacarandá - com selo Jean Gillon Italma selo Escrivaninha Jacarandá Jean Gillon Italma Vintage - 1971 SOLD Poltrona e banqueta Jangada em jacarandá - Jean Gillon Obras de Jean Gillon que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- fábricas | Lora Ronco Galeria
Explore as principais fábricas do mobiliário moderno das décadas de 50 a 70 na Galeria Lora Ronco. Descubra o legado e a influência dessas marcas no design brasileiro Algumas fábricas do mobiliário moderno brasileiro Bem-vindo à Lora Ronco Galeria, um espaço dedicado à celebração do mobiliário moderno brasileiro, com um acervo exclusivo de peças autênticas dos anos 50, 60 e 70. Nosso foco está em móveis assinados por alguns dos mais renomados designers da época, assim como em criações originais de indústrias e escritórios de arquitetura menos conhecidos, mas também importantes. Na metade do século XX, o Brasil viu o surgimento de talentos excepcionais como Sérgio Rodrigues, Joaquim Tenreiro, Jean Gillon, Jorge Zalszupin, Geraldo de Barros, José Zanine Caldas, Lina Bo Bardi, Martin Eisler, Carlo Hauner entre outros. Estes artistas e designers revolucionaram o conceito de design de mobiliário, criando peças que até hoje são admiradas pela sua inovação e estética. No entanto, o mercado de móveis dessa época não se restringia apenas a esses nomes consagrados. Muitas indústrias e escritórios de arquitetura, com suas equipes de talentosos designers, contribuíram significativamente para a riqueza do mobiliário brasileiro. Essas empresas muitas vezes não tinham um nome individual associado a suas criações, mas produziram peças de altíssima qualidade e design inovador. Entre essas indústrias, destacam-se o Liceu de Artes e Ofícios, Celina Decorações, Novo Rumo, Móveis Tepperman, Mobília Contemporânea, Mobilínea, Móveis Cimo, Fátima Arquitetura Interiores, entre outros. Estas fábricas não apenas criaram suas próprias linhas de móveis, mas algumas delas também produziram sob encomenda para designers renomados, ajudando a concretizar suas visões em peças tangíveis. O Liceu de Artes e Ofícios, além de ser um centro de formação de talentos, teve um papel crucial na produção de móveis com design sofisticado e funcional. Empresas como Celina Decorações e Novo Rumo também se destacaram por suas contribuições ao design brasileiro, com peças elegantes e bem acabadas, destacando-se pelo uso do jacarandá. Todas estas indústrias marcaram a história do design de mobiliário no Brasil com um forte compromisso com a qualidade e o design. Produziram peças lindíssimas e foram responsáveis por uma produção diversificada e de alta qualidade, atendendo tanto ao mercado residencial quanto ao corporativo. Suas criações são até hoje admiradas pela durabilidade e pelo design inovador, que combinam funcionalidade e estética, refletindo as tendências e demandas da época. Na Lora Ronco Galeria, temos o orgulho de apresentar uma curadoria que inclui essas peças excepcionais, destacando a diversidade e a riqueza do design de mobiliário brasileiro dos anos 50, 60 e 70. Convidamos você a explorar nossa coleção e descobrir a beleza e a história por trás de cada peça, seja ela assinada por um grande nome ou fruto do trabalho coletivo de talentosos designers das indústrias brasileiras. Aqui, cada móvel conta uma história, não apenas de um tempo, mas de um movimento cultural que moldou o design no Brasil e influenciou gerações. Venha nos visitar e mergulhe na sofisticação e autenticidade do mobiliário moderno brasileiro. Liceu de Artes e Ofícios Celina Decorações Novo Rumo Móveis Teperman Mobília Contemporânea Mobilínea Móveis Cimo Fátima Arquitetura Interiores Móveis Gelli
- contato | Lora Ronco Galeria
Entre em contato com a Galeria Lora Ronco para mais informações. Envie uma mensagem no WhatsApp: +55 11 99122-7578. Estamos aqui para ajudar! Para informações sobre o acervo, locações e agendamento de visitas ou ambientações por favor entre em contato: Phone ( 1 1 ) 99122 - 7578 Mail curadoria@loraronco.com.br @LoraRoncoGaleria Nome Sobrenome Email Telefone Mensagem Estamos na Vila Mariana, em São Paulo/SP. Agende uma visita em horário mais conveniente para você. Enviar Obrigada ! Entraremos em contato muito em breve
- Mobilia Contemporânea | Lora Ronco Galeria
Explore os móveis de Michel Arnoult, Mobília Contemporânea, na Galeria Lora Ronco. Descubra peças contemporâneas que combinam design inovador e elegância atemporal. Michel Arnoult e Mobília Contemporânea SC, RJ e PR Michel Arnoult nasceu em Paris no ano de 1922. Durante a Segunda Guerra seu pai conseguiu sua dispensa do serviço militar. Assim, Michel foi mandado para Alemanha e passou a trabalhar em uma fábrica de móveis de um amigo de seu pai. Nesta fábrica trabalhou na seção de máquinas, no escritório administrativo onde organizava a produção e assim conheceu o funcionamento de uma indústria de móveis. De volta a França, decidiu se tornar designer de móveis e foi estudar na Escola Camondo (centro técnico e artístico que visava formar decoradores de interiores). Enquanto estudava nessa escola, venceu um concurso cujo prêmio era trabalhar em uma empresa mexicana, Bloch. E assim o fez no ano de 1947. Trabalhou durante uma ano nessa empresa no México e depois partiu com seus amigos em uma viagem pela América Central e do Sul, chegando ao Rio de Janeiro em 1950, atraído pelo trabalho de um de seus ídolos, Oscar Niemeyer. Foi direto trabalhar com Oscar e estudar na Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil. Esses tempos foram decisivos na vida de Michel Arnoult, o Brasil passava por grandes transformações e a arquitetura moderna crescia no país. Porém eram grandes as reclamações dos arquitetos referentes a falta de móveis compatíveis com os projetos que faziam. Assim, muitos acabaram enveredando-se pelo caminho do design de moveis como, Jorge Zalszupin (L´Atelier), Zanine Caldas (Móveis Z), Lina Bo Bardi entre outos. Antes de terminar o curso de arquitetura Michel associou-se ao arquiteto escocês Norman Westwater, que trabalhava como cenógrafo e os dois começaram a projetar móveis e conseguiram que marceneiros, ex funcionários da Fábrica de Móveis Cimo, os fabricassem. O mercado era promissor com a verticalização das cidades. O primeiro nome da empresa era Forma, usado até o final de 1954, com cadeiras e mesas pés palito e estantes formadas por montantes de madeira semelhantes aos móveis da Unilabor. Depois, seu nome teve que ser modificado pois outra empresa de móveis modernos já havia registrado. Foi aí então que os sócios adotaram o nome de uma linha desenhada por eles em 1956: Mobília Contemporânea (MC). Os móveis da Mobília Contemporânea eram fabricados em Curitiba pelos ex marceneiros da CIMO, que também criaram uma empresa a Gonçalves & Chaune. Assim eles abriram uma loja na capital paranaense. Não demorou para terem uma loja em um endereço privilegiado de São Paulo, Av. Vieira de Carvalho, centro elegante da Capital. Estava inaugurado o show room da Mobília Contemporânea em 1955. Loja essa destinada a um público jovem, eram professores, profissionais liberais, e intelectuais. Inaugura também neste período mais duas lojas em São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Arnoult produzia móveis para serem duráveis e rejeitava a ideia do consumismo desenfreado apregoada em países já desenvolvidos e que representava em alguma medida o quanto determinada sociedade havia avançado economicamente. No ano de 1970, a Mobília Contemporânea sofria com a concorrência, então criaram a poltrona Peg-Leve, móvel desmontável para ser vendido em supermercados. Em termos funcionais, o projeto era muito bem sucedido, infelizmente esse exemplo de boa concepção não foi aceitopelo mercado e em 1973 sua empresa encerrou atividades. Arnoult então passou a trabalhar como designer na Fábrica de Móveis Senta, permanecendo até o final dos anos 1980, quando passou a trabalhar de forma independente mantendo sua obsessão pela criação de móveis adequados ao país e à época, A partir do final década de 1980, passa a criar móveis com eucalipto replantado em respeito a problemática ecológica. Foi o ganhador do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira em São Paulo (17ª Edição – 2003) com sua Poltrona Pelicano, feita com lona de algodão, que não esquenta no calor, costurada em forma de saco, estrutura de madeira ecologicamente correta, conceito pelo qual o autor tinha muita estima em razão da síntese: praticidade, beleza e baixo preço. Aproveitando conceitos criados no início da industrialização e que se mantêm até hoje como índice de eficiência na produção em série como a modulação e a redução no número de peças, a Mobília Contemporânea ajudou a indústria moveleira do Brasil a quebrar conceitos ultrapassados de projeto e produção. Obras da Mobília Contemporânea que estão ou que passaram pelo nosso acervo Michel Arnoult, par Michel Arnoult - Poltrona design anos 60 imbuia maciça modelo Ouro Preto Michel Arnoult, par Michel Arnoult - Poltrona vintage design moderno anos 60 madeira maciça e couro Michel Arnoult, selada Michel Arnoult - Escrivaninha Aparador em madeira maciça imbuia design anos 60 SOLD Mesa de centro em imbuia - Michel Arnoult Michel Arnoult, selo Banqueta da Poltrona Ouro Preto - Michel Arnoult SOLD Poltrona design anos 60 madeira imbuia Michel Arnoult - Ouro Preto
- Carlo Hauner & Martin Eisler | Lora Ronco Galeria
Descubra a arte de Carlo Hauner & Martin Eisler na Galeria Lora Ronco. Explore as peças produzidas pela Móveis Artesanal e Forma, inovação no design e nos materiais. Carlo Hauner & Martin Eisler designer & arquiteto Carlo Hauner nasceu em Brescia, Itália. Após estudar desenho em Milão, chegou ao Brasil (São Paulo) em 1948 com pouco mais de 20 anos. Ao lado de seu irmão, Ernesto Hauner, comprou no ano de 1950 a fábrica Pau-Brasil, de Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi, que passou a se chamar Móveis Artesanal e produzir móveis modernos. Hauner foi o principal designer da empresa até a entrada do também imigrante Martin Eisler. A Móveis Artesanal foi "pioneira no país em aliar com sucesso um escritório de projetos com linguagem moderna, um sistema de fabricação com seriação e espaços comerciais inovadores, tendo um papel importante na história do design no Brasil", - Mina Warchavchik Hugerth. Martin Eisler nasceu em Viena, Áustria. Deixa a Europa em razão dos regimes fascistas e em agosto de 1938, chega na Argentina com um diploma de arquiteto da Escola Politécnica de Belas Artes de Viena. Naturaliza-se argentino e passa a trabalhar como arquiteto, cenógrafo e designer de interiores. A partir de 1952, Eisler passou a vir à São Paulo a cada 15 dias a fim de fazer um projeto de interiores para seu cunhado. Conhece então os irmãos Hauner e torna-se sócio deles na Móveis Artesanal. Junto com Hauner, Eisler se torna responsável pela área de projetos de mobiliário. A parceria entre os dois rendeu à dupla o prêmio Compasso de Ouro, na Trienal de Milão, nos anos 1950. Os dois seriam responsáveis pelo desenho de peças que se tornaram clássicos do design moderno brasileiro e por gerir uma loja que se estabeleceu como referência de sofisticação à época. Entre as peças mais conhecidas de Eisler está a Poltrona Costela (1954), com estrutura de metal, ripas de multilaminado de imbuia e almofadas com detalhe de capitonê. A Artesanal contou com muitos designers de peso no Brasil, tendo tido funcionários do escalão de Ernesto e Georgia Hauner e Sérgio Rodrigues. Embora bem-sucedida, contudo, a empresa teve vida curta: em 1954 a empresa passou por uma reestruturação, dando origem a FORMA. Em 1955, boa parte dos sócios desligou-se do negócio. O primeiro foi Carlo Hauner que embora envolvido na criação da Forma desliga-se dela por desentendimentos com os sócios e volta para a Itália em 1958. No país de origem, cria outra loja também com este nome: FORMA DI BRESCIA e segue comercializando peças projetadas por ele e outros designers, além de trabalhar para empresas europeias. A Forma di Brescia também produziu móveis para a embaixada brasileira na Itália. Em seguida, o casal Ernesto e Georgia Hauner também desligam-se da Forma, restando apenas Eisler e Ernesto Wolf. A partir desse período, entretanto, a marca reforça o referencial do design funcionalista internacional ao oficializar, em 1959, uma parceria com a Knoll International, empresa americana que trabalhava com nomes como Eero Saarinen, Harry Bertoia e Mies Van Der Rohe. Seguindo os passos de Carlo Hauner, Martin Eisler abre também no ano de 1959 uma filial da marca em Buenos Aires, a INTERIEUR FORMA, mas segue trabalhando no Brasil até sua morte, em 1977. Martin Eisler e Carlo Hauner Poltrona Costela - Forma Poltrona Concha - Forma Martin Eisler e Carlo Hauner 1/5 algumas publicações Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro 1/2 Revisteiro em latão Carlo Hauner & Martin Eisler - Revisteiro design anos 50 em latão Forma - rara - caviúna Carlo Hauner & Martin Eisler - Forma - mesa de jantar design anos 50 em caviúna SOLD Martin Eisler e Carlo Hauner: mesa de centro em jacarandá maciço,vidro e espelho Hauner & Eisler rara Carlo Hauner Martin Eisler - Poltrona escultural design anos 60 ferro e madeira Hauner & Eisler rara CARLO HAUNER & MARTIN EISLER - Móveis Artesanal- 1950 - 2 mesas ninho Jacarandá, ferro Mesa de centro em jacarandá e ferro - Martin Eisler e Carlo Hauner Hauner & Eisler Carlo Hauner e Martin Eisler - Poltrona design anos 50, 60 - estrutura em ferro Hauner & Eisler rara Carlo Hauner & Martin Eisler - Mesa de centro design anos 50 madeira caviúna Hauner & Eisler par Hauner & Eisler - Poltronas design anos 50, 60 em ferro e junco SOLD Revisteiro em ferro e latão - Carlo Hauner & Martin Eisler Obras de Carlo Hauner e Martin Eisler que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Liceu de Artes e Ofícios | Lora Ronco Galeria
Descubra as criações do Liceu de Artes e Ofícios na Galeria Lora Ronco. Móveis únicos que combinam a beleza do jacarandá com o design moderno e sofisticado. A instituição foi criada em 1873 por um grupo de aristocratas pertencentes à elite cafeeira nacional que pretendia formar mão de obra especializada para uma futura possível industrialização do país, focando na instrução de pessoas para trabalharem nos segmentos da indústria e comércio. Inicialmente, com o nome "Sociedade Propagadora da Instrução Popular", lecionavam-se cursos noturnos de alfabetização e aritmética para adultos e crianças. Passados sete anos, o Conselho Superior decidiu pela total reformulação da instituição e sua efetiva transformação em uma escola, adotando o modelo europeu dos Liceus de Artes e Ofícios (as Arts & Crafts Schools inglesas), que pregava a valorização do trabalho manual do artesão na indústria. Com a adoção do nome Lyceu de Artes e Officios, o novo modelo passa a ser exercido e são ministrados cursos de marcenaria, serralheria, gesso, desenho, entre outros. Em uma de suas reformas curriculares e administrativas os alunos do Liceu (aprendizes) passariam a ser remunerados pelas obras que produziam e estas levariam a marca de qualidade do Liceu estampada e seriam vendidas por todo o País. Com este modelo, o LAOSP tornou-se autossuficiente e independente. A produção industrial do Liceu prosperou nitidamente nos períodos de Guerras Mundiais, com o aumento do consumo de itens produzidos no país (devido à redução de importações). Neste período, passaram pelo Liceu nomes como Victor Brecheret ; Alberto Santos Dumont ; Adoniran Barbosa . O Liceu se torna o principal divulgador e realizador de obras em estilo Art nouveau da cidade (e do país), como por exemplo do mobiliário do Teatro Municipal de São Paulo. A partir dos anos 1950, com a adoção pelo país de um novo modelo de desenvolvimento, ocorreu a separação entre seção educacional. e a atividade industrial da instituição. E foi justamente nesta época que o belíssimo design e fabricação do mobiliário moderno do Liceu veio à tona, além de outros destaques como a execução das esquadrias no MASP. Neste período, por exemplo, se deu a execução de grande parte do mobiliário do Aeroporto Internacional de Cumbica. Os móveis desenhados e produzidos pela área industrial do Liceu nos anos 50 e 60 são realmente especiais, com conforto e ergonomia, além da óbvia elegância e beleza na utilização das espetaculares madeiras brasileiras como o Jacarandá e a Caviúna. Liceu de Artes e Ofícios SP Obras da Liceu que estão ou que passaram pelo nosso acervo Liceu, conforto, única Liceu de Artes e Oficios - Poltrona design anos 60 jacarandá e camurça SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 jacarandá maciço e couro bege Liceu, raro par Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona e banqueta - dec. 60 Liceu, raro LICEU DE ARTES E OFICIOS - 1960 - Sofá para 4 lugares em jacaranda maciço Liceu, rara única Liceu de Artes e Ofícios - Mesa lateral design anos 60 jacarandá Liceu, raro par Liceu (LAO) - Par de poltronas em jacarandá e courvin Liceu, raro par Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 madeira maciça e tecido verde SOLD Poltrona em jacarandá - Liceu de Artes e Ofício Liceu, conforto Liceu de Artes e Oficios - Poltrona design anos 60 em jacarandá SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltronas design anos 60 madeira maciça jacarandá


