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- MASP inaugura novo edifício e apresenta exposições inéditas
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) se prepara para um momento marcante em sua história: a inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi , prevista para 28 de março de 2025. O novo prédio, situado ao lado da icônica estrutura projetada por Lina Bo Bardi na Avenida Paulista , ampliará a área do museu em mais de 60%. Com 14 andares, a construção assinada pelo escritório METRO Arquitetos Associados integra-se ao edifício original, combinando modernidade e funcionalidade. O espaço contará com galerias expositivas, salas multiuso, restaurante, café, bilheteria, loja, laboratório de conservação e um novo espaço de acolhimento para os visitantes. Outro destaque é a passagem subterrânea de 40 metros quadrados, prevista para o segundo semestre de 2025, que ligará os dois edifícios, facilitando a circulação do público e das obras de arte. Fachada do prédio Pietro Maria Bardi. O novo edifício será interligado com os outros blocos (Foto: METRO Arquitetos Associados / Divulgação ) Trata-se do feito mais significativo na história do museu após a sua transferência da rua 7 de Abril, na sede dos Diários Associados, para a Avenida Paulista, em 1968. Naquela época, a mudança ocorreu para que o museu tivesse uma sede à altura de sua coleção. O prédio projetado por Lina Bo Bardi (1914-1992), arquiteta modernista reconhecida com o Leão de Ouro Especial na Bienal de Veneza de 2021, pelo conjunto de sua obra, transformou-se em cartão-postal da cidade e em símbolo da arquitetura moderna mundial do século 20. “O MASP em Expansão significa a maior operação de filantropia brasileira com apoio de famílias, sem incentivos fiscais ou quaisquer estímulos governamentais. Este movimento transformará o MASP no maestro das instituições culturais da Avenida Paulista, consolidando este importante corredor cultural brasileiro”, salienta Ronaldo Cezar Coelho, presidente do comitê MASP em expansão. (fonte: site do Masp) Exposições inéditas celebram a nova fase Para marcar a inauguração, o MASP lança o ciclo "Cinco Ensaios sobre o MASP" , um conjunto de exposições que exploram diferentes perspectivas sobre o acervo e a trajetória do museu. As mostras serão distribuídas pelos andares do novo prédio e propõem diálogos entre o passado e o presente. Isaac Julien: Lina Bo Bardi – um maravilhoso emaranhado (2º andar) A videoinstalação do artista britânico Isaac Julien homenageia Lina Bo Bardi, trazendo sua visão sobre arte, arquitetura e o impacto social da cultura. A obra conta com a participação das atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que interpretam trechos dos escritos da arquiteta. Artes da África (3º andar) Mais de 40 peças da arte africana, incluindo estatuetas, máscaras, tambores e objetos do cotidiano, serão exibidas, destacando a riqueza cultural de regiões da África Ocidental, com foco em obras do século XX. Geometrias (4º andar) A exposição reúne mais de 50 obras que exploram a linguagem geométrica, abrangendo desde os movimentos construtivistas, como Lygia Clark, Alfredo Volpi e Judith Lauand, até interpretações contemporâneas em diferentes materiais e técnicas. Renoir (5º andar) O MASP apresenta todas as obras de Pierre-Auguste Renoir do seu acervo, incluindo 12 pinturas e uma escultura, proporcionando um panorama da trajetória do renomado pintor impressionista. Histórias do MASP (6º andar) A mostra revisita os mais de 70 anos de história do museu, destacando momentos fundamentais e sua contribuição para o modelo de museu moderno e acessível. Novo Vão Livre e a obra interativa de Iván Argote A requalificação do Vão Livre do MASP inclui melhorias no mobiliário urbano, segurança, iluminação e a instalação de Wi-Fi gratuito. A partir de 10 de abril, o espaço receberá a instalação interativa "O Outro, Eu e os Outros", do artista colombiano Iván Argote. A obra traz gangorras gigantes que reagem aos movimentos dos visitantes, explorando a interação coletiva e o equilíbrio. O projeto do escritório METRO Arquitetos Associados com coautoria de Júlio Neves terá uma fachada dupla, a fim de proteger o edifício da radiação solar e sombrear as janelas (Foto: METRO Arquitetos Associados / Divulgação) Uma nova identidade visual para um novo momento Além das exposições e do novo edifício, o MASP apresenta uma nova identidade visual, reforçando seu compromisso com a inovação sem perder sua essência histórica. Outra novidade é a expansão do MASP Escola, que agora terá salas de aula próprias, ampliando seu impacto educacional. Como visitar o novo MASP Inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi: 28 de março de 2025, das 10h às 20h30 Endereço: MASP – Av. Paulista, 1510 – Bela Vista, São Paulo, SP Horários de funcionamento: Terça-feira: entrada gratuita, das 10h às 20h (última entrada às 19h) Quarta e quinta-feira: das 10h às 18h (última entrada às 17h) Sexta-feira: das 10h às 21h, com entrada gratuita das 18h às 20h30 Sábado e domingo: das 10h às 18h (última entrada às 17h) Fechado às segundas-feiras Ingressos: R$ 75 (inteira) / R$ 37 (meia-entrada) Agendamento obrigatório pelo site: masp.org.br/ingressos Metro Arquitetos. Foto: Leonardo Finotti Se você é apaixonado por cultura, essa é uma oportunidade imperdível para conhecer o novo MASP e vivenciar essa transformação de perto!
- Investir em mobiliário de design brasileiro
O mobiliário moderno brasileiro dos anos 50, 60 e 70 é conhecido pela sua originalidade e elegância. Com a utilização de madeiras brasileiras, os designers criaram peças únicas que se tornaram ícones do design mundial. Nomes como Jorge Zalszupin, Geraldo de Barros, Jean Gillon, Giuseppe Scapinelli, Martin Eisler, Percival Lafer, Sergio Rodrigues, Zanine Caldas, Joaquim Tenreiro e Lina Bo Bardi são alguns dos exemplos mais conhecidos do mobiliário moderno brasileiro. Cada designer trouxe uma perspectiva única para o mobiliário moderno brasileiro: Jorge Zalszupin, por exemplo, é conhecido por seu uso do "taqueado de jacarandá" e formas geométricas, como pode ser visto nas estantes "componíveis" e na mesa "pétala". Já Geraldo de Barros, que também foi um fotógrafo e artista, utilizou técnicas combinando metal, madeira e fórmica, como se vê em suas poltronas, estantes, aparadores e escrivaninhas. Jean Gillon, por sua vez, é reconhecido por sua habilidade em combinar a cultura tradicional puramente brasileira com a madeira nobre em peças belíssimas que foram batizadas com nomes de regiões e da cultura brasileira, como as poltronas "jangada", "saci", "amazonas", dentre outras. Giuseppe Scapinelli, um imigrante italiano que veio para o Brasil na década de 40, criou peças de design único com a utilização de madeiras nobres como o jacarandá e a caviúna, produzindo muito sob encomenda e algumas poucas peças em série. Martin Eisler, um imigrante austríaco, criou peças com influência escandinava, como a icônica poltrona "Costela". Percival Lafer, por sua vez, é reconhecido por suas peças de design confortável, feitas industrialmente desde o princípio, e bastante exportadas, como sua poltrona "MP-91" Sergio Rodrigues, um dos designers mais conhecidos do mobiliário moderno brasileiro, é famoso por sua utilização de madeiras brasileiras em suas peças. Sua poltrona "Mole" é uma das mais icônicas do mobiliário brasileiro, enquanto sua poltrona "Diz" e seu banco "Mocho" são outras peças que se tornaram símbolos do design brasileiro. Zanine Caldas, também um arquiteto, é reconhecido por suas peças de design rústico e orgânico, com aproveitamento de madeira e também no recorte orgânico do compensado naval. Joaquim Tenreiro, um dos pioneiros do mobiliário moderno brasileiro, é conhecido por suas peças elegantes e minimalistas, como sua icônica cadeira "Curva". Lina Bo Bardi, que além de designer foi também arquiteta, criou peças que misturam elementos modernos e tradicionais, como sua cadeira "Girafa". As peças originais assinadas por esses designers são altamente valorizadas no mercado, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Alguns leilões internacionais especializados em design chegam a atingir valores altíssimos, como foi o caso do leilão de uma coleção de peças de Sergio Rodrigues que arrecadou mais de 5 milhões de reais em 2020. Uma das características mais marcantes do mobiliário moderno brasileiro é o uso de madeiras brasileiras nobres e raras. Os designers valorizavam a beleza natural da madeira e trabalhavam com diferentes tipos, como jacarandá, caviúna, jatobá, peroba, pau-ferro, imbuia e muitos outros. Eles também exploravam novas técnicas de produção, criando peças originais e inovadoras, usando materiais inovadores para a época como o compensado e o aglomerado. Algumas das peças mais famosas do mobiliário moderno brasileiro incluem a poltrona Mole, criada por Sergio Rodrigues em 1957, a poltrona Dinamarquesa, de Jorge Zalszupin, e a cadeira Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha. Essas peças se tornaram símbolos do design brasileiro e são altamente valorizadas por colecionadores e entusiastas do design. Apesar do alto valor dessas peças, investir em mobiliário moderno brasileiro original pode ser um bom negócio. Essas peças são raras e únicas, o que aumenta seu valor com o passar do tempo. Além disso, muitos desses designers são reconhecidos internacionalmente, o que aumenta a procura por suas peças. No entanto, é importante ter em mente que a autenticidade das peças é essencial para seu valor de mercado. Muitas vezes, réplicas e imitações são vendidas como originais, o que pode ser prejudicial para quem está investindo em uma coleção de mobiliário moderno brasileiro. Ao investir em peças originais, é possível ter em casa um pedaço da história do design brasileiro e valorizar a cultura e a criatividade do país. Além disso, o mobiliário moderno brasileiro é uma forma de ter um ambiente com personalidade e estilo, tornando a decoração de casa ainda mais interessante. Em resumo, o mobiliário moderno brasileiro é um patrimônio nacional do design, que representa a criatividade, a diversidade e a beleza natural do país. Com designers renomados e peças icônicas, é um investimento valioso para colecionadores e entusiastas do design, além de trazer personalidade e estilo para a decoração de casa.
- Mobiliário Moderno Brasileiro na SP-ARTE 2025 (DS-51)
A Galeria Lora Ronco tem o privilégio de apresentar, na SP-Arte 2025 , um panorama singular do mobiliário moderno brasileiro. Em nosso estande DS-51 , trazemos uma seleção de peças icônicas, assinadas por grandes mestres do design, que traduzem a rica herança criativa do Brasil nas décadas de 1950, 1960 e 1970. Para nós, o mobiliário vai além da função; é uma expressão profunda de arte e cultura. Cada peça de nossa curadoria é cuidadosamente escolhida para representar o que há de melhor no design brasileiro, com um olhar atento para a autenticidade, a inovação e a história de seus criadores. Cada móvel é uma narrativa visual, uma fusão de forma, estilo e funcionalidade. Sérgio Rodrigues : Considerado um ícone do design moderno, suas peças de madeira maciça e formas orgânicas são atemporais e carregam em si a essência do Brasil. Geraldo de Barros : Artista multifacetado, suas criações são mais que móveis, são verdadeiras obras de arte que mesclam fotografia, pintura e design. Percival Lafer : Famoso por suas poltronas e sofás de couro, Lafer revolucionou o design com peças que unem estética e conforto em uma visão industrial contemporânea. Jorge Zalszupin : renomado arquiteto e designer brasileiro, cujas peças, hoje raras, continuam a encantar e a inspirar todo o design de interiores. Nossa exposição também contará com obras de outros importantes designers que marcaram a história do mobiliário moderno brasileiro, como: Ernesto Hauner , Jorge Jabour Mauad , para Móveis Cantu e Celina Decorações. Para completar, nossa curadoria incluirá tapeçarias excepcionais de Kennedy Bahia , feitas na década de 70, que capturam a essência da arte têxtil brasileira, com cores vibrantes e texturas ricas, oferecendo uma imersão na estética única daquela época. A SP-Arte 2025 será uma excelente oportunidade para admirar a beleza e a singularidade do mobiliário moderno brasileiro. Estamos ansiosos para recebê-lo em nosso estande DS-51 e compartilhar essa experiência única com você! Realização: Lora Ronco; Curadoria: Alexandre Marciano; Ambientação e design: Sépia Arquitetura - Camila Lara e Letícia Fontanelli Data: 02 a 06 de abril de 2025 Localização: Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 Horários: 02 de abril: Convidados 03 e 04 de abril: 12h às 20h 05 de abril: 11h às 20h 06 de abril: 11h às 19h Ingressos: https://bilheteria.sp-arte.com/ Breve contexto histórico O mobiliário moderno brasileiro, que floresceu nas décadas de 1950 a 1970, reflete a intensa relação entre design, arquitetura e arte moderna. Durante esse período, o Brasil se tornou um centro de inovação, com arquitetos como Oscar Niemeyer , Lina Bo Bardi , Rino Levi e Lúcio Costa projetando edifícios icônicos que refletiam os princípios da modernidade. A busca pela integração do interior e do exterior levou à criação de móveis que se fundiam perfeitamente aos ambientes arquitetônicos, muitas vezes projetados em colaboração com os próprios arquitetos. A cidade de Brasília, com suas linhas arrojadas e formas inovadoras, foi uma grande inspiração para a produção de móveis que buscavam não apenas funcionalidade, mas também uma linguagem estética única. O design de móveis dessa época também foi influenciado pelos movimentos artísticos, como o Concretismo e o Neoconcretismo , que prezavam pela simplicidade e pela geometria. As peças criadas eram, em sua essência, pequenas obras de arte, com formas limpas e cores ousadas. A Influência Duradoura do Mobiliário Moderno Brasileiro A qualidade dos materiais utilizados — como madeira maciça, couro genuíno e aço inoxidável — conferiu aos móveis uma durabilidade rara. Além disso, a funcionalidade e a simplicidade das peças, muitas vezes com encaixes e acabamentos precisos, fazem com que elas se mantenham atemporais. Essas peças não são apenas móveis, mas símbolos de uma época em que design, arte e arquitetura convergiram de maneira única. Elas permanecem até hoje como ícones do design mundial, e sua longevidade é uma prova de sua qualidade e relevância. Na Galeria Lora Ronco , acreditamos que essas peças não só representam uma época, mas continuam a inspirar designers e apreciadores de arte ao redor do mundo. Venha conhecer essa herança e celebrar conosco na SP-Arte 2025 !. A longevidade do mobiliário moderno é uma das características que os tornam tão apreciados - o presente de uma época em que "tudo era feito para durar !" Materiais de Qualidade: Os designers de móveis modernos selecionavam materiais de alta qualidade, como madeira maciça, aço inoxidável, couro genuíno e tecidos resistentes. Esses materiais são escolhidos não apenas por sua aparência, mas também por sua resistência ao desgaste e a deterioração ao longo do tempo. Design Funcional e Simplicidade: O design moderno prioriza a funcionalidade e a simplicidade. As peças são projetadas para serem práticas e atender às necessidades do usuário. A ausência de ornamentos excessivos e detalhes desnecessários contribui para a durabilidade. Menos partes móveis significam menos desgaste ao longo dos anos. Técnicas de Fabricação Avançadas: Os fabricantes de móveis modernos utilizavam técnicas que possibilitavam encaixes precisos, colagem de alta qualidade e acabamentos resistentes. Essas técnicas garantem que as peças sejam montadas de forma sólida e resistente, evitando folgas ou desgaste prematuro. Design Intemporal: Peças icônicas criadas por designers renomados continuam a ser relevantes e desejadas décadas após sua criação. A atemporalidade significa que esses móveis não se tornam obsoletos rapidamente, o que contribui para sua durabilidade. Manutenção Adequada: A manutenção regular é essencial para a durabilidade dos móveis modernos. Isso inclui limpeza adequada, lustração e cuidados específicos para cada tipo de material. Evitar exposição excessiva à luz solar direta ou umidade prolongada ajuda a preservar a integridade das peças. Herança Cultural e Valor Artístico: Muitos móveis modernos têm uma conexão com a história e a cultura de uma época específica. Eles são apreciados como arte funcional. O valor artístico e a autenticidade dessas peças incentivam os proprietários a cuidar delas e mantê-las em boas condições. Portanto, ao visitar a Galeria Lora Ronco na SP-ARTE 2025 , você terá a oportunidade de apreciar não apenas o mobiliário, mas também a rica interação entre arte, design e arquitetura que moldou o cenário brasileiro naquela época fascinante. Junte-se a nós na SP-ARTE 2025 !
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- Lora Ronco Galeria | mobiliário moderno
Lora Ronco Galeria: Compra e Venda de mobiliário moderno brasileiro, móveis autênticos das décadas de 50, 60 e 70, assinados por designers renomados internacionalmente, como: Sérgio Rodrigues, Tenreiro, Jorge Zalszupin, Jean Gillon, Geraldo de Barros, Percival Lafer, Zanine Caldas, Scapinelli, Carlos Hauner, Martin Eisler, Ernesto Hauner, Michel Arnoult e Celina Decorações, Liceu de Artes e Ofícios Agende uma ambientação na sua casa em São Paulo ou uma visita ao nosso galpão. (11) 99122-7578 INÍCIO: Bem-vindo Mobiliário de design assinado autêntico dos anos 1950, 60 e 70. Galeria associada a BMDG Nosso acervo abriga os maiores representantes do design de mobiliário moderno brasileiro colecionável, desde os imigrantes que encontraram sua paz no Brasil até os nascidos aqui, todos estão representados em nossa galeria. A arte destes mestres, reconhecidos nacional e internacionalmente, cunharam expressões relativamente recentes como: “móvel assinado” e “móvel de design". Nossa jornada começou com o desejo de possuir uma peça de cada designer renomado do mobiliário moderno brasileiro. Hoje, com um acervo de mais de 800 peças, celebramos nomes essenciais da nossa cultura modernista: Geraldo de Barros - Unilabor e Hobjeto Carlo Hauner & Martin Eisler - Forma Percival Lafer - Lafer Jean Gillon - Woodart e Italma Michel Arnoult - Mobília Contemporânea Ernesto Hauner - Mobilínea Joaquim Tenreiro Sérgio Rodrigues - OCA e Meia Pataca Jorge Zalszupin - L´Atelier Giuseppe Scapinelli Zanine Caldas - Móveis Artísticos Z Abraham Palatnik Celina Decorações Novo Rumo Móveis Cimo Liceu de Artes e Ofícios Móveis Tepperman Dominici VER ACERVO Siga-nos no Instagram @loraroncogaleria Load more Poltrona Lia de Sérgio Rodrigues, Estantes Geraldo de Barros Zalszupin - estante componível; Jean Gillon - poltronas Amazonas Liceu de Artes e Ofícios Poltrona Lia de Sérgio Rodrigues, Estantes Geraldo de Barros 1/12
- sobre | Lora Ronco Galeria
Galeria especializada em mobiliário moderno brasileiro. Colecionamos, pesquisamos, compramos e vendemos móveis e objetos de arte originais assinados por designers das décadas de 50, 60 e 70. Sérgio Rodrigues, Jean Gillon, Tenreiro, Martin Eisler, Scapinelli, Zalszupin, Geraldo de Barros, Zanine, etc design moderno arte e mobiliário brasileiro Inaugurada em 2021 por Priscilla Roque, a galeria Lora Ronco é um tesouro escondido em São Paulo. Mais do que uma simples exibição de móveis, ela nos transporta para uma época de criatividade, estética e riqueza no design brasileiro e mundial. Nossas memórias afetivas nos levam à “casa dos nossos pais e avós”, onde o mobiliário moderno brasileiro encontrava seu lugar. Hoje, essas peças continuam a encantar, combinando-se perfeitamente com nossos lares contemporâneos. A beleza das madeiras brasileiras da época e a bossa do modernismo ainda ecoam em cada detalhe. O mobiliário moderno brasileiro teve sua origem nos anos 40, mas foi nos anos 50 e 60, impulsionado pela inauguração de Brasília e a crescente verticalização das cidades, que ele se consolidou. Arquitetos, artistas e artesãos brilharam nessa época de transformação, marcada pelos “50 anos em 5” do Brasil moderno. móveis vintage assinados autênticos nosso propósito Nossa coleção foi cuidadosamente construída e curada, valorizando cada peça assinada por artistas e designers nacionais, mas também reconhecendo aquelas "peças lindas" cujos criadores permanecem anônimos. Através das histórias do mobiliário, das produções moveleiras da época, pesquisas e literatura especializada, buscamos divulgar essa era de ouro modernista. Aqui cada móvel é uma obra de arte, um elo com o passado e uma inspiração para o futuro. membro da BMDG (rebrand da AMDMB) resgatar, promover, preservar A BMDG (Brazilian Modern Design Guild) - Associação do Mobiliário e Design Moderno Brasileiro, foi fundada em 2018 e surgiu como uma iniciativa voltada para a preservação da história e da originalidade do mobiliário e do design modernos do Brasil, cuja produção se deu sobretudo no período compreendido entre as décadas de 30 e 70 do século XX. A missão da Associação é incentivar o reconhecimento e a valorização da obra dos designers e artistas que atuaram no Brasil neste período de excepcional criatividade, procurando assim garantir que essa contribuição única no âmbito do design internacional possa ser compreendida e apreciada em sua integridade. As atividades da BMDG, que incluem exposições, pesquisas e publicações desempenham um papel educativo na formação de conhecimento sobre este capítulo singular do patrimônio cultural do país. A defesa da autenticidade e originalidade das peças é particularmente importante em um mercado onde a circulação de falsificações e a falta de regulamentação podem comprometer a integridade do design histórico brasileiro, colocando assim em risco a sua continuidade para as gerações futuras. Desde 2023 nossa galeria faz parte da BMDG, empenhando esforços para a defesa da autenticidade e originalidade das peças do mobiliário moderno brasileiro. siga a BMDG compromisso com a autênticidade nosso jeito de atuar Peças de cada Designer são descritas como ORIGINAIS somente mediante meticulosa pesquisa, comparações do desenho, utilização de madeiras de época, selos de época, NFs de compra, histórico da peça, certificados de artistas ou galerias pioneiras e de renome. Caso contrário, peças podem ser consideradas ATRIBUÍDAS, que indicam mas não garantem pertencerem realmente àquele(a) artista ou designer. Se houverem reedições de peças de época, essas são claramente identificadas como tal e só farão parte de nosso acervo se forem reedições autorizadas. Não adquirimos réplicas / reedições não autorizadas. Caso, em nossa pesquisa tenhamos identificado alguma peça como réplica, estas não constarão no site e, em nossa galeria estarão claramente identificadas como tal. O design anônimo também tem seu merecido espaço. Peças belíssimas, originalmente feitas na época, cujo artista, designer ou fábrica não puderam ser de jeito nenhum identificados serão classificadas como "Designer não identificado" A identificação do tipo de material, principalmente a madeira, é feito com muito cuidado e consulta a profissionais especializados, restauradores, colecionadores, etc. Mantemos a peça no estado original para demonstrar aspectos importantes de autenticidade, como: marcas do tempo pelo estado da madeira, do verniz, do acabamento, do estofado, do tipo tecido da época, parafusos originais, preservação de selos (íntegros ou resquícios). Somente restauramos de antemão se as peças adquiridas estiverem realmente em estado não apresentável ou se já tiver sido adquirida pós nova lustração ou restauro. Na aquisição de uma peça podemos providenciar o restauro e nova tapeçaria, com o tecido ou couro fornecido pelo cliente de acordo com sua preferência e seu projeto de interiores, a ser combinado caso a caso.
- Carlo Hauner & Martin Eisler | Lora Ronco Galeria
Descubra a arte de Carlo Hauner & Martin Eisler na Galeria Lora Ronco. Explore as peças produzidas pela Móveis Artesanal e Forma, inovação no design e nos materiais. Carlo Hauner & Martin Eisler designer & arquiteto Carlo Hauner nasceu em Brescia, Itália. Após estudar desenho em Milão, chegou ao Brasil (São Paulo) em 1948 com pouco mais de 20 anos. Ao lado de seu irmão, Ernesto Hauner, comprou no ano de 1950 a fábrica Pau-Brasil, de Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi, que passou a se chamar Móveis Artesanal e produzir móveis modernos. Hauner foi o principal designer da empresa até a entrada do também imigrante Martin Eisler. A Móveis Artesanal foi "pioneira no país em aliar com sucesso um escritório de projetos com linguagem moderna, um sistema de fabricação com seriação e espaços comerciais inovadores, tendo um papel importante na história do design no Brasil", - Mina Warchavchik Hugerth. Martin Eisler nasceu em Viena, Áustria. Deixa a Europa em razão dos regimes fascistas e em agosto de 1938, chega na Argentina com um diploma de arquiteto da Escola Politécnica de Belas Artes de Viena. Naturaliza-se argentino e passa a trabalhar como arquiteto, cenógrafo e designer de interiores. A partir de 1952, Eisler passou a vir à São Paulo a cada 15 dias a fim de fazer um projeto de interiores para seu cunhado. Conhece então os irmãos Hauner e torna-se sócio deles na Móveis Artesanal. Junto com Hauner, Eisler se torna responsável pela área de projetos de mobiliário. A parceria entre os dois rendeu à dupla o prêmio Compasso de Ouro, na Trienal de Milão, nos anos 1950. Os dois seriam responsáveis pelo desenho de peças que se tornaram clássicos do design moderno brasileiro e por gerir uma loja que se estabeleceu como referência de sofisticação à época. Entre as peças mais conhecidas de Eisler está a Poltrona Costela (1954), com estrutura de metal, ripas de multilaminado de imbuia e almofadas com detalhe de capitonê. A Artesanal contou com muitos designers de peso no Brasil, tendo tido funcionários do escalão de Ernesto e Georgia Hauner e Sérgio Rodrigues. Embora bem-sucedida, contudo, a empresa teve vida curta: em 1954 a empresa passou por uma reestruturação, dando origem a FORMA. Em 1955, boa parte dos sócios desligou-se do negócio. O primeiro foi Carlo Hauner que embora envolvido na criação da Forma desliga-se dela por desentendimentos com os sócios e volta para a Itália em 1958. No país de origem, cria outra loja também com este nome: FORMA DI BRESCIA e segue comercializando peças projetadas por ele e outros designers, além de trabalhar para empresas europeias. A Forma di Brescia também produziu móveis para a embaixada brasileira na Itália. Em seguida, o casal Ernesto e Georgia Hauner também desligam-se da Forma, restando apenas Eisler e Ernesto Wolf. A partir desse período, entretanto, a marca reforça o referencial do design funcionalista internacional ao oficializar, em 1959, uma parceria com a Knoll International, empresa americana que trabalhava com nomes como Eero Saarinen, Harry Bertoia e Mies Van Der Rohe. Seguindo os passos de Carlo Hauner, Martin Eisler abre também no ano de 1959 uma filial da marca em Buenos Aires, a INTERIEUR FORMA, mas segue trabalhando no Brasil até sua morte, em 1977. Martin Eisler e Carlo Hauner Poltrona Costela - Forma Poltrona Concha - Forma Martin Eisler e Carlo Hauner 1/5 algumas publicações Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro 1/2 Forma - rara - caviúna Carlo Hauner & Martin Eisler - Forma - mesa de jantar design anos 50 em caviúna SOLD Martin Eisler e Carlo Hauner: mesa de centro em jacarandá maciço,vidro e espelho Hauner & Eisler rara Carlo Hauner Martin Eisler - Poltrona escultural design anos 60 ferro e madeira Hauner & Eisler rara CARLO HAUNER & MARTIN EISLER - Móveis Artesanal- 1950 - 2 mesas ninho Jacarandá, ferro Mesa de centro em jacarandá e ferro - Martin Eisler e Carlo Hauner Hauner & Eisler Carlo Hauner e Martin Eisler - Poltrona design anos 50, 60 - estrutura em ferro Hauner & Eisler rara Carlo Hauner & Martin Eisler - Mesa de centro design anos 50 madeira caviúna Hauner & Eisler par Hauner & Eisler - Poltronas design anos 50, 60 em ferro e junco SOLD Revisteiro em ferro e latão - Carlo Hauner & Martin Eisler Obras de Carlo Hauner e Martin Eisler que estão ou que passaram pelo nosso acervo








