top of page

310 resultados encontrados com uma busca vazia

Posts do blog (18)

  • MASP inaugura novo edifício e apresenta exposições inéditas

    O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) se prepara para um momento marcante em sua história: a inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi , prevista para 28 de março de 2025. O novo prédio, situado ao lado da icônica estrutura projetada por Lina Bo Bardi na Avenida Paulista , ampliará a área do museu em mais de 60%. Com 14 andares, a construção assinada pelo escritório METRO Arquitetos Associados integra-se ao edifício original, combinando modernidade e funcionalidade. O espaço contará com galerias expositivas, salas multiuso, restaurante, café, bilheteria, loja, laboratório de conservação e um novo espaço de acolhimento para os visitantes. Outro destaque é a passagem subterrânea de 40 metros quadrados, prevista para o segundo semestre de 2025, que ligará os dois edifícios, facilitando a circulação do público e das obras de arte. Fachada do prédio Pietro Maria Bardi. O novo edifício será interligado com os outros blocos (Foto: METRO Arquitetos Associados / Divulgação ) Trata-se do feito mais significativo na história do museu após a sua transferência da rua 7 de Abril, na sede dos Diários Associados, para a Avenida Paulista, em 1968. Naquela época, a mudança ocorreu para que o museu tivesse uma sede à altura de sua coleção. O prédio projetado por Lina Bo Bardi (1914-1992), arquiteta modernista reconhecida com o Leão de Ouro Especial na Bienal de Veneza de 2021, pelo conjunto de sua obra, transformou-se em cartão-postal da cidade e em símbolo da arquitetura moderna mundial do século 20. “O MASP em Expansão significa a maior operação de filantropia brasileira com apoio de famílias, sem incentivos fiscais ou quaisquer estímulos governamentais. Este movimento transformará o MASP no maestro das instituições culturais da Avenida Paulista, consolidando este importante corredor cultural brasileiro”, salienta Ronaldo Cezar Coelho, presidente do comitê MASP em expansão. (fonte: site do Masp) Exposições inéditas celebram a nova fase Para marcar a inauguração, o MASP lança o ciclo "Cinco Ensaios sobre o MASP" , um conjunto de exposições que exploram diferentes perspectivas sobre o acervo e a trajetória do museu. As mostras serão distribuídas pelos andares do novo prédio e propõem diálogos entre o passado e o presente. Isaac Julien: Lina Bo Bardi – um maravilhoso emaranhado (2º andar) A videoinstalação do artista britânico Isaac Julien homenageia Lina Bo Bardi, trazendo sua visão sobre arte, arquitetura e o impacto social da cultura. A obra conta com a participação das atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que interpretam trechos dos escritos da arquiteta. Artes da África (3º andar) Mais de 40 peças da arte africana, incluindo estatuetas, máscaras, tambores e objetos do cotidiano, serão exibidas, destacando a riqueza cultural de regiões da África Ocidental, com foco em obras do século XX. Geometrias (4º andar) A exposição reúne mais de 50 obras que exploram a linguagem geométrica, abrangendo desde os movimentos construtivistas, como Lygia Clark, Alfredo Volpi e Judith Lauand, até interpretações contemporâneas em diferentes materiais e técnicas. Renoir (5º andar) O MASP apresenta todas as obras de Pierre-Auguste Renoir do seu acervo, incluindo 12 pinturas e uma escultura, proporcionando um panorama da trajetória do renomado pintor impressionista. Histórias do MASP (6º andar) A mostra revisita os mais de 70 anos de história do museu, destacando momentos fundamentais e sua contribuição para o modelo de museu moderno e acessível. Novo Vão Livre e a obra interativa de Iván Argote A requalificação do Vão Livre do MASP inclui melhorias no mobiliário urbano, segurança, iluminação e a instalação de Wi-Fi gratuito. A partir de 10 de abril, o espaço receberá a instalação interativa "O Outro, Eu e os Outros", do artista colombiano Iván Argote. A obra traz gangorras gigantes que reagem aos movimentos dos visitantes, explorando a interação coletiva e o equilíbrio. O projeto do escritório METRO Arquitetos Associados com coautoria de Júlio Neves terá uma fachada dupla, a fim de proteger o edifício da radiação solar e sombrear as janelas (Foto: METRO Arquitetos Associados / Divulgação) Uma nova identidade visual para um novo momento Além das exposições e do novo edifício, o MASP apresenta uma nova identidade visual, reforçando seu compromisso com a inovação sem perder sua essência histórica. Outra novidade é a expansão do MASP Escola, que agora terá salas de aula próprias, ampliando seu impacto educacional. Como visitar o novo MASP Inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi: 28 de março de 2025, das 10h às 20h30 Endereço: MASP – Av. Paulista, 1510 – Bela Vista, São Paulo, SP Horários de funcionamento: Terça-feira: entrada gratuita, das 10h às 20h (última entrada às 19h) Quarta e quinta-feira: das 10h às 18h (última entrada às 17h) Sexta-feira: das 10h às 21h, com entrada gratuita das 18h às 20h30 Sábado e domingo: das 10h às 18h (última entrada às 17h) Fechado às segundas-feiras Ingressos: R$ 75 (inteira) / R$ 37 (meia-entrada) Agendamento obrigatório pelo site: masp.org.br/ingressos Metro Arquitetos. Foto: Leonardo Finotti Se você é apaixonado por cultura, essa é uma oportunidade imperdível para conhecer o novo MASP e vivenciar essa transformação de perto!

  • Investir em mobiliário de design brasileiro

    O mobiliário moderno brasileiro dos anos 50, 60 e 70 é conhecido pela sua originalidade e elegância. Com a utilização de madeiras brasileiras, os designers criaram peças únicas que se tornaram ícones do design mundial. Nomes como Jorge Zalszupin, Geraldo de Barros, Jean Gillon, Giuseppe Scapinelli, Martin Eisler, Percival Lafer, Sergio Rodrigues, Zanine Caldas, Joaquim Tenreiro e Lina Bo Bardi são alguns dos exemplos mais conhecidos do mobiliário moderno brasileiro. Cada designer trouxe uma perspectiva única para o mobiliário moderno brasileiro: Jorge Zalszupin, por exemplo, é conhecido por seu uso do "taqueado de jacarandá" e formas geométricas, como pode ser visto nas estantes "componíveis" e na mesa "pétala". Já Geraldo de Barros, que também foi um fotógrafo e artista, utilizou técnicas combinando metal, madeira e fórmica, como se vê em suas poltronas, estantes, aparadores e escrivaninhas. Jean Gillon, por sua vez, é reconhecido por sua habilidade em combinar a cultura tradicional puramente brasileira com a madeira nobre em peças belíssimas que foram batizadas com nomes de regiões e da cultura brasileira, como as poltronas "jangada", "saci", "amazonas", dentre outras. Giuseppe Scapinelli, um imigrante italiano que veio para o Brasil na década de 40, criou peças de design único com a utilização de madeiras nobres como o jacarandá e a caviúna, produzindo muito sob encomenda e algumas poucas peças em série. Martin Eisler, um imigrante austríaco, criou peças com influência escandinava, como a icônica poltrona "Costela". Percival Lafer, por sua vez, é reconhecido por suas peças de design confortável, feitas industrialmente desde o princípio, e bastante exportadas, como sua poltrona "MP-91" Sergio Rodrigues, um dos designers mais conhecidos do mobiliário moderno brasileiro, é famoso por sua utilização de madeiras brasileiras em suas peças. Sua poltrona "Mole" é uma das mais icônicas do mobiliário brasileiro, enquanto sua poltrona "Diz" e seu banco "Mocho" são outras peças que se tornaram símbolos do design brasileiro. Zanine Caldas, também um arquiteto, é reconhecido por suas peças de design rústico e orgânico, com aproveitamento de madeira e também no recorte orgânico do compensado naval. Joaquim Tenreiro, um dos pioneiros do mobiliário moderno brasileiro, é conhecido por suas peças elegantes e minimalistas, como sua icônica cadeira "Curva". Lina Bo Bardi, que além de designer foi também arquiteta, criou peças que misturam elementos modernos e tradicionais, como sua cadeira "Girafa". As peças originais assinadas por esses designers são altamente valorizadas no mercado, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Alguns leilões internacionais especializados em design chegam a atingir valores altíssimos, como foi o caso do leilão de uma coleção de peças de Sergio Rodrigues que arrecadou mais de 5 milhões de reais em 2020. Uma das características mais marcantes do mobiliário moderno brasileiro é o uso de madeiras brasileiras nobres e raras. Os designers valorizavam a beleza natural da madeira e trabalhavam com diferentes tipos, como jacarandá, caviúna, jatobá, peroba, pau-ferro, imbuia e muitos outros. Eles também exploravam novas técnicas de produção, criando peças originais e inovadoras, usando materiais inovadores para a época como o compensado e o aglomerado. Algumas das peças mais famosas do mobiliário moderno brasileiro incluem a poltrona Mole, criada por Sergio Rodrigues em 1957, a poltrona Dinamarquesa, de Jorge Zalszupin, e a cadeira Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha. Essas peças se tornaram símbolos do design brasileiro e são altamente valorizadas por colecionadores e entusiastas do design. Apesar do alto valor dessas peças, investir em mobiliário moderno brasileiro original pode ser um bom negócio. Essas peças são raras e únicas, o que aumenta seu valor com o passar do tempo. Além disso, muitos desses designers são reconhecidos internacionalmente, o que aumenta a procura por suas peças. No entanto, é importante ter em mente que a autenticidade das peças é essencial para seu valor de mercado. Muitas vezes, réplicas e imitações são vendidas como originais, o que pode ser prejudicial para quem está investindo em uma coleção de mobiliário moderno brasileiro. Ao investir em peças originais, é possível ter em casa um pedaço da história do design brasileiro e valorizar a cultura e a criatividade do país. Além disso, o mobiliário moderno brasileiro é uma forma de ter um ambiente com personalidade e estilo, tornando a decoração de casa ainda mais interessante. Em resumo, o mobiliário moderno brasileiro é um patrimônio nacional do design, que representa a criatividade, a diversidade e a beleza natural do país. Com designers renomados e peças icônicas, é um investimento valioso para colecionadores e entusiastas do design, além de trazer personalidade e estilo para a decoração de casa.

  • Mobiliário Moderno Brasileiro na SP-ARTE 2025 (DS-51)

    A Galeria Lora Ronco  tem o privilégio de apresentar, na SP-Arte 2025 , um panorama singular do mobiliário moderno brasileiro. Em nosso estande DS-51 , trazemos uma seleção de peças icônicas, assinadas por grandes mestres do design, que traduzem a rica herança criativa do Brasil nas décadas de 1950, 1960 e 1970. Para nós, o mobiliário vai além da função; é uma expressão profunda de arte e cultura. Cada peça de nossa curadoria é cuidadosamente escolhida para representar o que há de melhor no design brasileiro, com um olhar atento para a autenticidade, a inovação e a história de seus criadores. Cada móvel é uma narrativa visual, uma fusão de forma, estilo e funcionalidade. Sérgio Rodrigues : Considerado um ícone do design moderno, suas peças de madeira maciça e formas orgânicas são atemporais e carregam em si a essência do Brasil. Geraldo de Barros : Artista multifacetado, suas criações são mais que móveis, são verdadeiras obras de arte que mesclam fotografia, pintura e design. Percival Lafer : Famoso por suas poltronas e sofás de couro, Lafer revolucionou o design com peças que unem estética e conforto em uma visão industrial contemporânea. Jorge Zalszupin : renomado arquiteto e designer brasileiro, cujas peças, hoje raras, continuam a encantar e a inspirar todo o design de interiores. Nossa exposição também contará com obras de outros importantes designers que marcaram a história do mobiliário moderno brasileiro, como: Ernesto Hauner , Jorge Jabour Mauad , para Móveis Cantu e Celina Decorações. Para completar, nossa curadoria incluirá tapeçarias excepcionais de Kennedy Bahia , feitas na década de 70, que capturam a essência da arte têxtil brasileira, com cores vibrantes e texturas ricas, oferecendo uma imersão na estética única daquela época. A SP-Arte 2025  será uma excelente oportunidade para admirar a beleza e a singularidade do mobiliário moderno brasileiro. Estamos ansiosos para recebê-lo em nosso estande DS-51  e compartilhar essa experiência única com você! Realização: Lora Ronco; Curadoria: Alexandre Marciano; Ambientação e design: Sépia Arquitetura - Camila Lara e Letícia Fontanelli Data: 02 a 06 de abril de 2025 Localização: Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, portão 3 Horários: 02 de abril: Convidados 03 e 04 de abril: 12h às 20h 05 de abril: 11h às 20h 06 de abril: 11h às 19h   Ingressos: https://bilheteria.sp-arte.com/ Breve contexto histórico O mobiliário moderno brasileiro, que floresceu nas décadas de 1950 a 1970, reflete a intensa relação entre design, arquitetura e arte moderna. Durante esse período, o Brasil se tornou um centro de inovação, com arquitetos como Oscar Niemeyer , Lina Bo Bardi , Rino Levi  e Lúcio Costa  projetando edifícios icônicos que refletiam os princípios da modernidade. A busca pela integração do interior e do exterior levou à criação de móveis que se fundiam perfeitamente aos ambientes arquitetônicos, muitas vezes projetados em colaboração com os próprios arquitetos. A cidade de Brasília, com suas linhas arrojadas e formas inovadoras, foi uma grande inspiração para a produção de móveis que buscavam não apenas funcionalidade, mas também uma linguagem estética única. O design de móveis dessa época também foi influenciado pelos movimentos artísticos, como o Concretismo  e o Neoconcretismo , que prezavam pela simplicidade e pela geometria. As peças criadas eram, em sua essência, pequenas obras de arte, com formas limpas e cores ousadas.   A Influência Duradoura do Mobiliário Moderno Brasileiro A qualidade dos materiais utilizados — como madeira maciça, couro genuíno e aço inoxidável — conferiu aos móveis uma durabilidade rara. Além disso, a funcionalidade e a simplicidade das peças, muitas vezes com encaixes e acabamentos precisos, fazem com que elas se mantenham atemporais. Essas peças não são apenas móveis, mas símbolos de uma época em que design, arte e arquitetura convergiram de maneira única. Elas permanecem até hoje como ícones do design mundial, e sua longevidade é uma prova de sua qualidade e relevância. Na Galeria Lora Ronco , acreditamos que essas peças não só representam uma época, mas continuam a inspirar designers e apreciadores de arte ao redor do mundo. Venha conhecer essa herança e celebrar conosco na SP-Arte 2025 !. A longevidade do mobiliário moderno é uma das características que os tornam tão apreciados - o presente de uma época em que "tudo era feito para durar !" Materiais de Qualidade: Os designers de móveis modernos selecionavam materiais de alta qualidade, como madeira maciça, aço inoxidável, couro genuíno e tecidos resistentes. Esses materiais são escolhidos não apenas por sua aparência, mas também por sua resistência ao desgaste e a deterioração ao longo do tempo. Design Funcional e Simplicidade: O design moderno prioriza a funcionalidade e a simplicidade. As peças são projetadas para serem práticas e atender às necessidades do usuário. A ausência de ornamentos excessivos e detalhes desnecessários contribui para a durabilidade. Menos partes móveis significam menos desgaste ao longo dos anos. Técnicas de Fabricação Avançadas: Os fabricantes de móveis modernos utilizavam técnicas que possibilitavam encaixes precisos, colagem de alta qualidade e acabamentos resistentes. Essas técnicas garantem que as peças sejam montadas de forma sólida e resistente, evitando folgas ou desgaste prematuro. Design Intemporal: Peças icônicas criadas por designers renomados continuam a ser relevantes e desejadas décadas após sua criação. A atemporalidade significa que esses móveis não se tornam obsoletos rapidamente, o que contribui para sua durabilidade. Manutenção Adequada: A manutenção regular é essencial para a durabilidade dos móveis modernos. Isso inclui limpeza adequada, lustração e cuidados específicos para cada tipo de material. Evitar exposição excessiva à luz solar direta ou umidade prolongada ajuda a preservar a integridade das peças. Herança Cultural e Valor Artístico: Muitos móveis modernos têm uma conexão com a história e a cultura de uma época específica. Eles são apreciados como arte funcional. O valor artístico e a autenticidade dessas peças incentivam os proprietários a cuidar delas e mantê-las em boas condições. Portanto, ao visitar a Galeria Lora Ronco na SP-ARTE 2025 , você terá a oportunidade de apreciar não apenas o mobiliário, mas também a rica interação entre arte, design e arquitetura que moldou o cenário brasileiro naquela época fascinante. Junte-se a nós na SP-ARTE 2025 !

Ver todos

Outras páginas (23)

  • Joaquim Tenreiro | Lora Ronco Galeria

    Descubra a genialidade de Joaquim Tenreiro na Galeria Lora Ronco. Explore a elegância e inovação dos móveis desenhados pelo renomado designer Português no Brasil. Joaquim Tenreiro arquiteto e designer Português, desembarca no Brasil em 1928, aos 22 anos de idade. Era marceneiro como o pai e estudou desenho geométrico no Liceu Literário Português, tendo feito alguns cursos no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1931 integra o Grupo Bernadelli (grupo criado em oposição ao ensino da Escola Nacional de Belas Artes). Entre 1933 e 1943 trabalha como designer de móveis na empresa Laubissh & Hirth. Torna-se conhecido no ano de 1942 ao receber uma encomenda de móveis para a residência de Francisco Inácio Peixoto (poeta modernista, escritor, fazendeiro e industrial, financiou as mais importantes manifestações culturais de Cataguases-MG, lançando sua cidade natal na cena da Arquitetura Moderna no Brasil na década de 1940), projetada por Oscar Niemeyer e paisagismo de Burle Marx. Utilizava diversos materiais como a trama em palhinha, que remete a cestaria e ao trançado indígena, fibras naturais entre outros. Via a necessidade de adequar os móveis ao nosso clima tropical. Sua primeira produção independente foi a Poltrona Leve (1942), confeccionada em madeira marfim, com versão escura em imbuia, e estofada com tecido estampado por Fayga Ostrower. Segundo Tenreiro essa poltrona foi criada obedecendo a ¨um princípio que eu achava que deveria ser seguido pelos móveis modernos brasileiros: a leveza. Leveza que não tem a ver com o peso em si, mas com a funcionalidade no espaço.¨ - Tenreiro, Bolsa de Arte do Rio de Janeiro, Icatu. Em 1943 funda a empresa Langenbach & Tenreiro. Durante a década de 1940, dedica-se também a pintura de retrato, paisagem e natureza morta. Na década de 50 houve uma ampliação muito significativa nas atividades de Joaquim Tenreiro com a inauguração de sua loja em São Paulo, propiciando um aumento expressivo na produção e no design de novos móveis, trazendo para a cidade suas criações perfeitas com o mesmo apuro formal, o sentido de economicidade e sobretudo a sobriedade que caracterizavam a sua produção nos períodos anteriores. Já no final da década de 1960, por questões pessoais e de mercado, encerra suas atividades na área de concepção e fabricação de móveis, passando a dedicar-se por mais de vinte anos às artes plásticas, principalmente a escultura, tendo executado um painel para a Sinagoga Templo Sidon em 1969 e em 1974, dois painéis para o auditório do Senai, ambos na Tijuca, Rio de Janeiro. Dono de uma genialidade incontestável, talento, familiaridade com a madeira e acabamento apurado, Joaquim Tenreiro criou obras fantásticas a fim de abrilhantar o interior das casas brasileiras. Foi um precursor na busca de um novo estilo para o móvel e é considerado o grande mestre por outros designers que o precederam. "Em 1992, me despedi com tristeza daquele que considero o Pai do Móvel Moderno, com cara de Brasil." Sérgio Rodrigues Joaquim Tenreiro O mestre da marcenaria de alto padrão. Tenreiro Cadeira Curva O mestre da marcenaria de alto padrão. Tenreiro Escrivaninha O mestre da marcenaria de alto padrão. Joaquim Tenreiro O mestre da marcenaria de alto padrão. 1/5 Algumas publicações Tenreiro Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desennho da Utopia Livro Tenreiro Livro 1/3 Joaquim Tenreiro 8 set Joaquim Tenreiro - cadeiras de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Joaquim Tenreiro - Cadeira design anos 60 madeira maciça jacarandá e palhinha Obras de Joaquim Tenreiro que estão ou que passaram pelo nosso acervo

  • Celina Decorações | Lora Ronco Galeria

    Explore a excelência da Celina Decorações na Galeria Lora Ronco. Descubra a beleza única do jacarandá em móveis modernos brasileiros, escolhidos com cuidado e paixão Celina Decorações RJ e SP O design de CELINA ZYLBERBERG, juntamente com a Oca, de Sérgio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno na década de 1960, conceito genuinamente brasileiro. Celina foi sócia fundadora da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro durante décadas. No início dos anos 60, seu filho Muniz Zylberberg, de olho no crescente mercado de mobiliário moderno, transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações. Focados em uma administração austera para permitir a expansão do número de lojas, a produção do mobiliário moderno da Celina era mais barata que Tenreiro e Sérgio Rodrigues mas com qualidade de execução e acabamento comparáveis. A Celina Decorações tinha lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro e além de produzirem peças em série também faziam uma série de customizações em seu mobiliário para atender os projetos de interiores que eles mesmos ofereciam aos clientes. Na década de 1970 forneceu uma linha de mobiliário de escritório. Com a implementação de muitas cadeias de hotéis e apart hotéis, o grupo se especializou nos interiores institucionais: Othon, Caesar Park. Responsável pelo mobiliário do Hotel Intercontinental Rio, na década de 1970, fez também sua reforma às vésperas do Panamericano. A frente da marca Celina estiveram seus filhos, os designers Muniz e Alexander Zylberberg, fazendo com que permanecessem no mercado durante 2o anos sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca. Obras da Celina Decorações que estão ou que passaram pelo nosso acervo Jacarandá, única Celina Decorações - Sofá namoradeira design anos 60 madeira maciça jacarandá Jacarandá, par Celina Decorações - Poltrona design anos 60 madeira maciça jacarandá e linho Celina Decorações Celina Decorações - Bar Carrinho Aparador design anos 60 jacarandá e fórmica Celina Decorações Celina Decorações - mesa lateral apoio design anos 60 madeira jacarandá Celina Decorações Celina Decorações - Mesa de centro design anos 60 quadrada madeira jacarandá SOLD Celina Decorações - Sofá 4 lugares design anos 60 madeira maciça jacarandá Celina Decorações 8 set Celina Decorações - Cadeira de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Celina Decorações, par Celina Decorações - Poltrona design anos 60 madeira maciça jacarandá tecido cru SOLD Celina Decorações - Poltrona design 1960 madeira maciça jacarandá e tecido bege Celina Decorações raro par Celina Decorações - Par de luminárias de mesa em jacarandá maciço e aço Celina Decorações Celina Decorações - Buffet / aparador em jacarandá Celina Decorações Celina Decorações - mesa de centro design anos 60 madeira maciça jacarandá Celina Decorações selo Celina Decorações - mesa auxiliar em jacarandá e mármore - dec.60 Celina Decorações 3 set Celina Decorações - Poltrona em jacarandá maciço - anos 60 SOLD Escrivaninha em Jacaranda Celina Decorações Celina Decorações - Banco ripado design anos 60 madeira maciça jacarandá

  • Geraldo de Barros | Lora Ronco Galeria

    Explore o legado de Geraldo de Barros e Unilabor na Galeria Lora Ronco. Descubra o brilhantismo do renomado designer brasileiro em móveis e objetos de design únicos. Geraldo de Barros pintor, fotográfo, artista plástico e designer Nascido em 1923, na cidade de Chavantes (SP), foi um artista de muitas faces, pintor, fotógrafo, designer de móveis e artista plástico. Sua obra também se entende às gravuras e desenho industrial. Foi um dos fundadores do Grupo 15, ateliê instalado no centro de São Paulo em 1947, participou também da criação do Grupo Ruptura, que foi o marco do início da arte concreta no Brasil. Em 1954 funda a Cooperativa Unilabor de móveis, onde os empregados tinham participação no lucro e na direção da empresa. Geraldo muda o rumo do design no Brasil, como a utilização de ferro, madeira e fórmica, linhas retas, limpas e acabamentos perfeitos, quebra de vez o paradigma do mobiliário clássico, colonial e art deco. Em 1964, cria a Hobjeto, fábrica de móveis baseada em um sistema de venda personalizado e que se adaptasse ao ambiente e vida do momento, com móveis práticos, de estética simples e linhas retas. Enfim, seus trabalhos são até hoje fonte de inspiração e admiração. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Fotoforma Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Hobjeto Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. 1/6 algumas publicações Geraldo de Barro Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Geraldo de Barro Livro 1/3 Geraldo de Barros raro Geraldo de Barros Unilabor - Escrivaninha Aparador design anos 50 em jacarandá Geraldo de Barros Geraldo de Barros - Hobjeto - mesa de centro quadrada em imbuia e aço cromado Geraldo de Barros raro par GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - Par de mesas de cabeceira Geraldo de Barros 10 set GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - cadeiras em jacarandá Geraldo de Barros 6 set Geraldo de Barros - Cadeira de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Geraldo de Barros, par Geraldo de Barros - Carrinho de chá design anos 60 - Caviúna maciça Obras de Geraldo de Barros que estão ou que passaram pelo nosso acervo

Ver todos

Disponibilidade e valores sob consulta

Fazemos ambientação in loco em São Paulo/SP

Visitação mediante agendamento - Vila Mariana

  • Whatsapp
  • Instagram

(11) 99122-7578

@LoraRoncoGaleria

PHOTO-2025-06-09-13-20-42.png

©2022 por Lora Ronco Galeria

bottom of page