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18 resultados encontrados com uma busca vazia

  • peças vintage na decoração - personalidade e sofisticação

    Inserir peças vintage originais, de design assinado, em uma decoração contemporânea pode ser uma ótima maneira de trazer personalidade e sofisticação aos ambientes. No entanto, é importante pensar em como incorporar essas peças de forma harmoniosa com a estética atual e sem parecer que o ambiente foi montado com um padrão de "imóvel decorado para o stand de vendas". Aqui estão algumas dicas para ajudar a alcançar um equilíbrio elegante e pessoal: 1. Escolha peças icônicas e de qualidade: Antes de comprar peças vintage originais, faça uma pesquisa sobre designers e peças clássicas que se encaixam com a estética e a função desejadas para o ambiente. Opte por itens que tenham um histórico de design, durabilidade e valor estético. 2. Combine estilos: Não tenha medo de misturar diferentes estilos de decoração. Peças vintage podem adicionar uma sensação de elegância e sofisticação a ambientes contemporâneos, mas é preciso ter cuidado para que o resultado não fique com uma aparência excessivamente retrô. Mesclar estilos diferentes pode ajudar a equilibrar a composição. 3. Faça um destaque: Ao inserir peças vintage em um ambiente contemporâneo, é importante escolher uma ou duas peças que serão o destaque principal. Isso ajuda a evitar uma sobrecarga visual. Uma poltrona vintage icônica ou uma luminária suspensa assinada podem ser excelentes opções de destaque. Ajuste a iluminação do ambiente para também poder destacar as peças (luminárias ou spots) 4. Combine texturas: Combinar texturas diferentes é uma maneira eficaz de criar um visual sofisticado e pessoal. Use almofadas em tecidos de qualidade, como veludo ou couro, para criar contraste e adicionar uma sensação de aconchego. 5. Crie um diálogo visual: Quando você coloca peças vintage em um ambiente contemporâneo, é importante pensar na maneira como essas peças conversam com os outros elementos da decoração. Certifique-se de que as peças escolhidas complementem as linhas, cores e texturas já existentes no ambiente. 6. Busque o equilíbrio: Para obter um visual pessoal e sofisticado, o equilíbrio é fundamental. Não sobrecarregue o ambiente com peças antigas, mas também não deixe que sejam ofuscadas por elementos mais modernos. Encontre um equilíbrio para que as peças vintage possam ser apreciadas e destacadas. Com essas dicas em mente, é possível criar uma decoração que combine elementos vintage com um ambiente contemporâneo e pessoal. Lembre-se sempre de escolher peças originais de qualidade, investir em algumas peças chave para serem destaques e buscar equilíbrio e harmonia no diálogo entre as peças.

  • Linha do Tempo - Joaquim Tenreiro

    A seguir uma maneira lúdica de resumir, no formato de linha do tempo, a trajetória dos principais designers do mobiliário moderno Brasileiro. Começamos com o mestre Joaquim Tenreiro. Algumas peças importantes de Joaquim Tenreiro que fazem parte ou que passaram pelo nosso acervo:

  • Modernariato Lora Ronco designers do mobiliário moderno brasileiro - introdução

    Imagine-se em meados dos anos 40, no pós-guerra, uma época em que tudo era necessário para a reconstrução da sociedade e de seus mais básicos alicerces, devastados pela Segunda Guerra mundial durante 6 anos (1939-1945). As necessidades eram inúmeras para garantir o "simples" direito a vida: onde morar, o que comer, o que vestir, cuidados básicos de saúde, com o que trabalhar, etc. Nesse cenário de reconstrução, principalmente da Europa, o Brasil era uma óbvia alternativa, após as imigrações devido à Primeira Guerra, para que as pessoas buscassem a paz e recomeçassem suas vidas. Eis então que alguns de nossos personagens, há pouco tempo reconhecidos e batizados como designers, vem para o Brasil e, somados aos Brasileiros "aqui nascidos", começam a desenhar, fabricar e vender móveis que irão ambientar as casas das famílias brasileiras por décadas. Nesta época, período extremamente rico em criatividade e inovação no Brasil e no mundo, os móveis obviamente eram pensados para serem funcionais, mas com estilo, beleza e leveza no seus desenhos, inicialmente com forte inspiração nos designs escandinavo, italiano e francês, e posteriormente com características mais brasileiras, tropicalizada, geralmente feitos em madeiras nobres e robustas (jacarandá, caviúna, jatobá, pau ferro, imbuia, etc), trabalhadas, torneadas e muito resistentes, com acabamentos impecáveis, pois se orgulhavam demais de suas criações modernas que rompiam com os estilos colonial e provençal. Traziam traços retos e limpos, andando de "mãos dadas" com a primeira geração de arquitetos que enfrentaram vários desafios para implantar uma nova concepção estética arquitetônica. "O admirável mundo novo!" Hoje, 50/60 anos depois, o mobiliário moderno autêntico é cada vez mais raro, são verdadeiras obras de arte disputadas por colecionadores e clientes finais e que podem ser utilizadas para compor com a decoração contemporânea e, ainda robustos, continuam funcionais! Vale ressaltar no contexto histórico o turbilhão de inovações e disrupções com o passado que acontecia nos anos 50 e 60 com a industrialização, reorganização da economia pós-guerra, boom dos eletrodomésticos, novos materiais, meios de comunicação, propaganda, entretenimento, verticalização das cidades, arquitetura tendo que trabalhar espaços internos menores... Imaginem os móveis pesados coloniais de madeira maciça escalando os edifícios.... Uma curiosidade. Escolhemos a palavra "modernariato" para compor o nome de nossa galeria porque seu significado, a partir de um relativo neologismo italiano, resume o contexto histórico e define as principais atividades que fazemos em torno do mobiliário moderno "true vintage". conforme abaixo: 1- ITA: "Ricerca, raccolta e commercio di oggetti artistici (ma anche di uso comune come mobili, suppellettili, ecc.) relativamente recenti, specialmente del periodo tra la fine della seconda guerra mondiale e gli anni ’50 e ‘60". 1- POR: "Pesquisa, coleção e comércio de objetos artísticos relativamente recentes (mas também de uso comum, como móveis, mobiliário, etc.), especialmente do período entre o final da Segunda Guerra Mundial e as décadas de 1950 e 1960." 2- ITA: "[der. di moderno, formato recentemente nel linguaggio commerciale e pubblicitario sul modello di antiquariato]. – Attività consistente nel ricercare e raccogliere, a scopo di commercio o di collezionismo, mobili, elettrodomestici, suppellettili, accessorî personali, ecc., prodotti industrialmente per lo più nel periodo compreso tra il secondo dopoguerra e gli anni ’60, e generalmente ritenuti significativi in quanto testimonianze dell’evoluzione del design; in senso concr., l’insieme degli oggetti raccolti e catalogati nell’ambito di tale attività: mostra del m.; raccolta di m.; un collezionista, un mercante, un esperto di modernariato." 2- POR: "[der. de moderno, recentemente formado em linguagem comercial e publicitária no modelo de antiguidades]. – Atividade que consiste em pesquisar e colecionar, para fins comerciais ou de coleção, móveis, eletrodomésticos, acessórios pessoais, etc., produzidos industrialmente principalmente no período entre o segundo pós-guerra e a década de 1960, e geralmente considerados significativos como evidência da evolução do design; em sentido concreto, o conjunto de objetos recolhidos e catalogados no âmbito desta atividade: exposição; coleção; um colecionador, um comerciante, um especialista em arte moderna." Em uma série de artigos, a partir deste primeiro que resume o contexto do mobiliário moderno brasileiro na história, iremos publicar para cada designer uma visão da linha do tempo de suas vidas, carreiras, principais empresas, obras e publicações dedicadas, com o objetivo de divulgar conhecimentos gerais e suficientes para começar a aprender sobre esses verdadeiros mestres da madeira, suas características estéticas e as "bandeiras" que cada um defendia. Iremos resumir com modelos esquemáticos as trajetórias de Joaquim Tenreiro, Lina Bo Bardi, José Zanini Caldas, Giuseppe Scapinelli, Carlo Hauner, Martin Eisler, Abraham Palatnik, Geraldo de Barros, Sérgio Rodrigues, Jean Gillon, Jorge Zalszupin, Percival Lafer e Michel Arnoult. #mobiliariomoderno #midcenturymodern #arte #arquitetura #design #vintage #movelmodernobrasileiro #vintagefurniture #modernariato #curadoriadearte #galeriadearte #designdeinteriores #modernart #casa #furniture #decoracao #cultura #lifestyle #moveisantigos

  • Sebastião salgado - exposição SP

    No SESC Pompéia em São Paulo, a exposição fotográfica Amazônia do genial Sebastião Salgado acontece até 31/julho/2022. Link: Amazônia - Sebastião Salgado - Sesc São Paulo : Sesc São Paulo (sescsp.org.br)

  • Livro Volpi Popular - masp 2022

    Este livro abrange cinco décadas da carreira do pintor Alfredo Volpi (Lucca, Itália, 1896 – São Paulo, 1988), um artista central na história da arte brasileira e latino- americana no século 20. Conhecido por suas pinturas de bandeirinhas e fachadas geometrizadas, Volpi desenvolveu um interesse contínuo por temas, imagens e narrativas da cultura popular brasileira, algo que ele incorpora em suas obras ao longo de toda sua trajetória. Essa é a aproximação deste livro, que acompanha a mostra de mesmo título no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, como seu título indica: Volpi popular. Ainda criança, Volpi migrou da Itália para São Paulo com sua família. De origem humilde, trabalhou no ramo da construção civil, especializando-se na pintura decorativa de paredes. Autodidata, começou a pintar em 1911, produzindo paisagens urbanas, rurais e do litoral paulista, além de retratos. O interesse pelo popular ganhou força em sua obra a partir da década de 1940, quando passou a realizar retratos religiosos, representações de festejos populares e suas icônicas bandeirinhas e fachadas da arquitetura vernacular e colonial brasileira. A partir desse período, suas telas são cada vez mais geometrizadas, marcadas por um uso excepcional da cor, uma pincelada sutil e a singular textura de sua têmpera. Afinal, sua pintura caminhou cada vez mais para a sintetização formal, flertando com a abstração geométrica, sem nunca perder o interesse pela cultura popular e a figuração. Amplamente ilustrada, esta publicação inclui sete novos textos escritos por especialistas brasileiros e estadunidenses, além de duas entrevistas históricas com o artista. Trata-se de um livro essencial para quem deseja conhecer ou se aprofundar na obra de Alfredo Volpi, bem como naqueles que se interessam por cultura popular e modernismo na América Latina.

  • MOSTRA | INDEPENDÊNCIAS: CASAS E COSTUMES NO BRASIL - MCB

    No ano do bicentenário da Independência do Brasil, o Museu da Casa Brasileira, instituição administrada pela Fundação Padre Anchieta, abre para o público no dia 23 de setembro, sexta-feira, a partir das 10h, a exposição ‘Independências: Casas e Costumes no Brasil’. A nova mostra apresenta um retrato da cultura material brasileira junto a registros das diferentes arquiteturas ligadas às três matrizes culturais que constituem a base de nossa formação sociocultural: a do colonizador português, a dos africanos e a dos indígenas. Em cartaz até o fim de novembro, a mostra é uma oportunidade para se conhecer um pouco da história das origens do desenho da materialidade cultural brasileira, sua variedade de formas de habitar, de vestir e de construir objetos que espelham as múltiplas identidades sociais ligadas ao período das lutas por independência no país, desde o final do século XVIII até a abolição da escravatura, em 1888.

Disponibilidade e valores sob consulta

Fazemos ambientação in loco em São Paulo/SP

Visitação mediante agendamento - Vila Mariana

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