23 resultados encontrados com uma busca vazia
- fábricas | Lora Ronco Galeria
Explore as principais fábricas do mobiliário moderno das décadas de 50 a 70 na Galeria Lora Ronco. Descubra o legado e a influência dessas marcas no design brasileiro Algumas fábricas do mobiliário moderno brasileiro Bem-vindo à Lora Ronco Galeria, um espaço dedicado à celebração do mobiliário moderno brasileiro, com um acervo exclusivo de peças autênticas dos anos 50, 60 e 70. Nosso foco está em móveis assinados por alguns dos mais renomados designers da época, assim como em criações originais de indústrias e escritórios de arquitetura menos conhecidos, mas também importantes. Na metade do século XX, o Brasil viu o surgimento de talentos excepcionais como Sérgio Rodrigues, Joaquim Tenreiro, Jean Gillon, Jorge Zalszupin, Geraldo de Barros, José Zanine Caldas, Lina Bo Bardi, Martin Eisler, Carlo Hauner entre outros. Estes artistas e designers revolucionaram o conceito de design de mobiliário, criando peças que até hoje são admiradas pela sua inovação e estética. No entanto, o mercado de móveis dessa época não se restringia apenas a esses nomes consagrados. Muitas indústrias e escritórios de arquitetura, com suas equipes de talentosos designers, contribuíram significativamente para a riqueza do mobiliário brasileiro. Essas empresas muitas vezes não tinham um nome individual associado a suas criações, mas produziram peças de altíssima qualidade e design inovador. Entre essas indústrias, destacam-se o Liceu de Artes e Ofícios, Celina Decorações, Novo Rumo, Móveis Tepperman, Mobília Contemporânea, Mobilínea, Móveis Cimo, Fátima Arquitetura Interiores, entre outros. Estas fábricas não apenas criaram suas próprias linhas de móveis, mas algumas delas também produziram sob encomenda para designers renomados, ajudando a concretizar suas visões em peças tangíveis. O Liceu de Artes e Ofícios, além de ser um centro de formação de talentos, teve um papel crucial na produção de móveis com design sofisticado e funcional. Empresas como Celina Decorações e Novo Rumo também se destacaram por suas contribuições ao design brasileiro, com peças elegantes e bem acabadas, destacando-se pelo uso do jacarandá. Todas estas indústrias marcaram a história do design de mobiliário no Brasil com um forte compromisso com a qualidade e o design. Produziram peças lindíssimas e foram responsáveis por uma produção diversificada e de alta qualidade, atendendo tanto ao mercado residencial quanto ao corporativo. Suas criações são até hoje admiradas pela durabilidade e pelo design inovador, que combinam funcionalidade e estética, refletindo as tendências e demandas da época. Na Lora Ronco Galeria, temos o orgulho de apresentar uma curadoria que inclui essas peças excepcionais, destacando a diversidade e a riqueza do design de mobiliário brasileiro dos anos 50, 60 e 70. Convidamos você a explorar nossa coleção e descobrir a beleza e a história por trás de cada peça, seja ela assinada por um grande nome ou fruto do trabalho coletivo de talentosos designers das indústrias brasileiras. Aqui, cada móvel conta uma história, não apenas de um tempo, mas de um movimento cultural que moldou o design no Brasil e influenciou gerações. Venha nos visitar e mergulhe na sofisticação e autenticidade do mobiliário moderno brasileiro. Liceu de Artes e Ofícios Celina Decorações Novo Rumo Móveis Teperman Mobília Contemporânea Mobilínea Móveis Cimo Fátima Arquitetura Interiores Móveis Gelli
- ambientações | Lora Ronco Galeria
Ambiente nossas peças em sua casa em São Paulo/SP. Veja como fica sua decoração antes de comprar. Agende pelo nosso whatsapp (11) 99122-7578. O móvel de design moderno brasileiro, assinado e autêntico de época combina nossa arquitetura e interiores contemporâneos. Faça um teste de poltronas, cadeiras, mesas no ambiente de sua casa e se encante pela beleza, história e conforto do mobiliário moderno brasileiro. Ambientação exclusiva em sua casa Dê vida e estilo ao seu ambiente com peças autênticas do mobiliário moderno brasileiro Nosso serviço, disponível para São Paulo/SP, inclui a curadoria e a montagem no seu espaço. Selecione as peças ou nos envie fotos de seus ambientes que ajudamos na seleção. Entre em contato (11) 99122-7578 e agende a ambientação exclusiva hoje mesmo !
- Jorge Zalszupin | Lora Ronco Galeria
Explore a sofisticação de Zalszupin e a L'Atelier na Galeria Lora Ronco. Descubra a fusão entre arte e funcionalidade em móveis de design exclusivos. Jorge Zalszupin arquiteto e designer Nascido na Polônia, Jorge era judeu e fugiu do seu país durante a II Guerra Mundial. Se formou em Arquitetura na Romênia em 1945 e parte para uma nova vida, tendo em vista a devastação causada pela Guerra. Vai para a França e em 1949 chega ao Brasil, país onde pode desenvolver em plenitude sua arquitetura poética e moderna. Mas, para que seu trabalho fosse reconhecido e os clientes aceitassem suas ideias arrojadas, primeiramente teve que projetar e construir sua própria casa. Naturalizado brasileiro, foi em São Paulo que Zalszupin criou raízes e se tornou um ícone do design e do modernismo nacional, com a marca L'atelier, criada em 1959 e com produção seriada. A primeira criação foi uma poltrona denominada por seus funcionários de ¨Dinamarquesa¨, construída em jacarandá e estofada, ela tem pés palito e o desenho de seus braços e pés frontais lembram as colunas projetadas por Niemeyer para o Palácio do Alvorada. Assim, a L´atelier espalha-se por todo o Brasil, tornando seus shows rooms referência de modernidade. Nas décadas de 1960 e 1970, na cidade de Brasília, diversos prédios públicos foram contemplados com suas obras. Um mobiliário confortável, atemporal e executado com matérias nobres. No começo dos anos 1970, com sérios problemas financeiros, a L'Atelier foi vendida para um grupo empresarial. Tal venda foi negociada com o 'passe' de Zalszupin como diretor de pesquisa e desenvolvimento de produtos. Desse modo ele ampliou a equipe de designers. Nos anos 1980, Zalszupin deixou de trabalhar com móveis e voltou-se novamente para a arquitetura. Jorge Zalszupin Zalszupin Estante Componível Zalszupin Sofa Componível Jorge Zalszupin 1/6 algumas publicações Zalszupin Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desennho da Utopia Livro Zalszupin Livro 1/3 Visualização rápida Zalszupin, raríssima Jorge Zalszupin L'Atelier - Mesa 511 para sala de jantar em madeira de jacarandá Visualização rápida Zalszupin, 8-set Jorge Zalszupin L'Atelier - Cadeira Itamaraty madeira maciça jacarandá e couro Visualização rápida SOLD Jorge Zalszupin L'Atelier - escrivaninha design assinado anos 60 jacarandá Visualização rápida Zalszupin, selada Jorge Zalszupin - L'Atelier - Escrivaninha design anos 60 em jacarandá taqueado Visualização rápida Zalszupin, raríssima Jorge Zalszupin - Mesa de jantar design anos 60 madeira 8, 10 cadeiras Visualização rápida Zalszupin, par Zalszupin - L'Atelier: mesa auxiliar jacarandá taqueado e gaveta - dec. 1960 Visualização rápida Zalszupin, rara JORGE ZALSZUPIN - Mesa de jantar em jacarandá - dec.60 Visualização rápida Zalszupin - L'Atelier JORGE ZALSZUPIN - L'ATELIER - Estante design anos 60 madeira jacarandá Visualização rápida Zalszupin L'Ateier 4 set Jorge Zalszupin - Cadeiras de jantar design anos 60 Del Rey jacarandá maciço Visualização rápida Zalszupin L'Atelier selo Mesa lateral em jacarandá e couro Visualização rápida 6-set Zalszupin - Cadeiras Jerzy em jacarandá e couro anos 60 Visualização rápida SOLD Banco ou mesa de centro em Jacarandá Obras de Jorge Zalszupin que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Liceu de Artes e Ofícios | Lora Ronco Galeria
Descubra as criações do Liceu de Artes e Ofícios na Galeria Lora Ronco. Móveis únicos que combinam a beleza do jacarandá com o design moderno e sofisticado. A instituição foi criada em 1873 por um grupo de aristocratas pertencentes à elite cafeeira nacional que pretendia formar mão de obra especializada para uma futura possível industrialização do país, focando na instrução de pessoas para trabalharem nos segmentos da indústria e comércio. Inicialmente, com o nome "Sociedade Propagadora da Instrução Popular", lecionavam-se cursos noturnos de alfabetização e aritmética para adultos e crianças. Passados sete anos, o Conselho Superior decidiu pela total reformulação da instituição e sua efetiva transformação em uma escola, adotando o modelo europeu dos Liceus de Artes e Ofícios (as Arts & Crafts Schools inglesas), que pregava a valorização do trabalho manual do artesão na indústria. Com a adoção do nome Lyceu de Artes e Officios, o novo modelo passa a ser exercido e são ministrados cursos de marcenaria, serralheria, gesso, desenho, entre outros. Em uma de suas reformas curriculares e administrativas os alunos do Liceu (aprendizes) passariam a ser remunerados pelas obras que produziam e estas levariam a marca de qualidade do Liceu estampada e seriam vendidas por todo o País. Com este modelo, o LAOSP tornou-se autossuficiente e independente. A produção industrial do Liceu prosperou nitidamente nos períodos de Guerras Mundiais, com o aumento do consumo de itens produzidos no país (devido à redução de importações). Neste período, passaram pelo Liceu nomes como Victor Brecheret ; Alberto Santos Dumont ; Adoniran Barbosa . O Liceu se torna o principal divulgador e realizador de obras em estilo Art nouveau da cidade (e do país), como por exemplo do mobiliário do Teatro Municipal de São Paulo. A partir dos anos 1950, com a adoção pelo país de um novo modelo de desenvolvimento, ocorreu a separação entre seção educacional. e a atividade industrial da instituição. E foi justamente nesta época que o belíssimo design e fabricação do mobiliário moderno do Liceu veio à tona, além de outros destaques como a execução das esquadrias no MASP. Neste período, por exemplo, se deu a execução de grande parte do mobiliário do Aeroporto Internacional de Cumbica. Os móveis desenhados e produzidos pela área industrial do Liceu nos anos 50 e 60 são realmente especiais, com conforto e ergonomia, além da óbvia elegância e beleza na utilização das espetaculares madeiras brasileiras como o Jacarandá e a Caviúna. Liceu de Artes e Ofícios SP Obras da Liceu que estão ou que passaram pelo nosso acervo Liceu, conforto, única Liceu de Artes e Oficios - Poltrona design anos 60 jacarandá e camurça SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 jacarandá maciço e couro bege Liceu, raro par Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Sofá 4 lugares bege design anos 60 madeira Jacarandá SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona e banqueta - dec. 60 Liceu, raro LICEU DE ARTES E OFICIOS - 1960 - Sofá para 4 lugares em jacaranda maciço Liceu, raro par Liceu de Artes e Ofícios - Mesas laterais design anos 60 jacarandá Liceu, raro par Liceu (LAO) - Par de poltronas em jacarandá e courvin Liceu, raro par Liceu de Artes e Ofícios - Poltrona design anos 60 madeira maciça e tecido verde SOLD Poltrona em jacarandá - Liceu de Artes e Ofício Liceu, conforto Liceu de Artes e Oficios - Poltrona design anos 60 em jacarandá SOLD Liceu de Artes e Ofícios - Poltronas design anos 60 madeira maciça jacarandá
- Jose Zanine Caldas | Lora Ronco Galeria
A genialidade de José Zanine Caldas na Galeria Lora Ronco. Conheça a obra deste renomado designer brasileiro, cujos móveis ecoam inovação e sustentabilidade. Jose Zanine Caldas paisagista, escultor, maquetista e designer Em abril do ano de 1919, na cidade de Belmonte, sul da Bahia nascia José Zanine Caldas. Auto didata, começou cedo, aos treze ano de idade, a fazer presépios com as caixas de seringas de seu pai, que era médico. Aos dezoito anos muda-se para São Paulo e aos vinte abre uma empresa própria de maquetes na cidade do Rio de Janeiro, tendo por clientes nomes como: Lucio Costa, Oscar Niemeyer entre outros. No ano de 1948 cria a Móveis Artísticos Z, produzindo durante 12 anos móveis com forte influência modernista, deixando a sociedade em meados dos anos 1950. Integrou o corpo docente da Universidade de Brasília, mesmo sem diploma, como professor de maquete. Anos mais tarde seria reconhecido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil como arquiteto honoris causa, recebendo das mãos de Lúcio Costa tal titulo. Ganhou reconhecimento internacional ao ter seu trabalho exposto no museu Louvre de Paris. Zanine não conhecia limites. Contribuiu na arquitetura, no design e na arte, no mobiliário industrial e artesanal, no paisagismo e esculturas entre projetos para moradia popular e de elite, bem como pesquisas referentes ao uso e reuso da madeira brasileira. José Zanine Caldas O mestre da madeira do móvel moderno Brasileiro Zanine Poltrona Grande Zanine Poltrona 2 José Zanine Caldas O mestre da madeira do móvel moderno Brasileiro 1/5 algumas publicações Zanine Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Zanine Livro 1/3 Zanine; par Zanine Caldas - Poltronas esculturais design anos 50 em compensado naval SOLD Mesa de centro / auxiliar - Zanine Caldas - 1950 Obras de Zanine Caldas que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Sérgio Rodrigues | Lora Ronco Galeria
Descubra o legado de Sergio Rodrigues para a OCA e sua icônica Poltrona Mole na Galeria Lora Ronco. Conheça o renomado designer e sua contribuição para o mobiliário moderno Sérgio Rodrigues arquiteto e designer Criador do móvel autenticamente brasileiro, Sérgio nasceu no Rio de Janeiro em uma família de artistas e intelectuais, se tornando uma das mais admiráveis expressões do design no Brasil. Inicia sua carreira como designer de móveis na década de 50 no Rio de Janeiro. Sua criação mais famosa é do ano de 1957, a Poltrona Mole, um símbolo do design nacional, integrando o acervo do MOMA (Museum of Modern Art) em Nova Iorque. No ano de 1954 inicia sua colaboração como consultor de design em algumas empresas de São Paulo, entre elas a Móveis Artesanal Paranaense. Em 1955 cria a OCA, referência em móveis modernos. Sua produção se comprometia com os valores e materiais brasileiros. Em 1963 cria a empresa Meia Pataca, visando comercializar móveis produzidos em série com preços acessíveis, que se mantém no mercado até 1968. Produziu também muitos móveis para criação de Brasília. Foram mais de 45 anos de produção nas seguintes linhas, residências, escritórios, hotelaria e jardins, trazendo ao universo mobiliário sua criatividade e brilhantismo ao expressar a identidade nacional através de suas obras. Sérgio Rodrigues Sergio Rodrigues Poltrona Lia Sergio Rodrigues Poltrona Diz Sérgio Rodrigues 1/7 algumas publicações Sergio Rodrigues Livro Sergio Rodrigues Livro Desenho da Utopia Livro Sergio Rodrigues Livro 1/5 Obras de Sérgio Rodrigues que estão ou que passaram pelo nosso acervo Sérgio Rodrigues, rara Sergio Rodrigues - Banqueta Ottoman da Poltrona Moleca 1963 em jacarandá maciço Sérgio Rodrigues raro Sergio Rodrigues - OCA Cadeira Lucio Costa, madeira maciça jacarandá e palhinha Sérgio Rodrigues Sergio Rodrigues OCA - mesa lateral Alex design anos 60 jacarandá e vidro Sérgio Rodrigues 10 set Sérgio Rodigues - Cadeiras de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Sergio Rodrigues 2 set Sérgio Rodrigues - Cadeira poltrona área externa piscina - Poltrona Cimba Sérgio Rodrigues raro par Sérgio Rodrigues OCA - Poltrona Stella design anos 50 madeira maciça jacarandá Sérgio Rodrigues rara Sérgio Rodrigues - OCA - mesa de centro Latini - jacarandá e vidro Sérgio Rodrigues, rara Sergio Rodrigues OCA - Poltrona Lia design anos 60 madeira maciça jacarandá Private collection Sérgio Rodrigues, OCA - Poltrona Vivi, em freijó maciço - 1962 Sérgio Rodrigues, rara SERGIO RODRIGUES - OCA - 1960 - Buffet em jacarandá SOLD Sergio Rodrigues OCA - Buffet Aparador design anos 60 em jacarandá e vidro Sérgio Rodrigues raro par SÉRGIO RODRIGUES - OCA - 1963 - Poltrona Vronka em jacarandá maciço Sérgio Rodrigues, par Sérgio Rodrigues (OCA) - Poltronas Millor em jacarandá - 1965 SOLD Sergio Rodrigues -Poltronas Stella em jacarandá maciço - 1956 SOLD Sérgio Rodrigues - Mesa de cabeceira / auxiliar em jacarandá para a Bloch Sérgio Rodrigues raro Sérgio Rodrigues (OCA) - Abajur J. Hirth em metal cromado detalhes em jacarandá
- Jean Gillon | Lora Ronco Galeria
Explore a genialidade de Jean Gillon e sua icônica Poltrona Jangada na Galeria Lora Ronco.Conheça a história do renomado designer e sua atuação no mobiliário moderno Jean Gillon arquiteto e designer Nascido na Romênia, onde se formou na Faculdade de Arquitetura e Belas Artes da Universidade Nacional, em Iasi. Jean Gillon chega ao Brasil em 1956. Já em 1961, abre sua própria fábrica de Móveis: Cidam, que mais tarde passou a se chamar WoodArt. Teve projetos assinados pelas fábricas de móveis Italma e Probel. Projetou dezenas de hotéis em todo Brasil, além de lojas e residências. Destacou-se no design de móveis modernos, priorizando em seus trabalhos a beleza, o conforto e a funcionalidade. Era um apaixonado pelo teatro, executando várias cenografias. Trabalho esse que teve início através do contato com a companhia de teatro da atriz Cacilda Becker. Foi admirando o mar que na década de 1960 criou a poltrona Jangada, um ícone do design moderno nacional. Artista multifacetado, criando incessantemente ao longo de sua vida, Gillon atuava em diversos seguimentos: arquitetura, desenho, pintura, escultura, cerâmica, tapeçaria, cenografias teatrais, arquitetura de interiores e desenho industrial. Por tudo isso e muito mais Jean Gillon é conhecido como o gênio modernista. Jean Gillon Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean GIllon Poltrona Jangada Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean GIllon Woodart Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. Jean Gillon Jean Gillon considerado um dos grandes mestres do mobiliário moderno brasileiro, muti talentoso designer, que além dos móveis de design assinado, como a icônica poltrona jangada, também é autor de belíssimas tapeçarias, peças de decoração, pinturas e utensílios. 1/4 algumas publicações Jean Gillon livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Livro Tapeçaria Moderna Jean Gillon livro 1/4 Jean Gillon, Italma Jean Gillon - Sofá 3 lugares design anos 70 - madeira maciça - modelo Copa SOLD Jean Gillon - Poltrona jangada original jacarandá e couro - década 1970 SOLD JEAN GILLON - ITALMA - Poltronas Saci em jacarandá maciço - anos 60 Jean Gillon, Par Jean Gillon - Poltrona com banqueta COPA - anos 70 Jean Gillon, Italma Jean Gillon - Poltrona Rodeio design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Mesa de centro em jacarandá modelo Saci - Jean Gillon SOLD Jean Gillon - Porta cachimbo design anos 60 madeira maciça jacarandá - com selo Jean Gillon Italma selo Escrivaninha Jacarandá Jean Gillon Italma Vintage - 1971 SOLD Poltrona e banqueta Jangada em jacarandá - Jean Gillon Obras de Jean Gillon que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Mobilia Contemporânea | Lora Ronco Galeria
Explore os móveis de Michel Arnoult, Mobília Contemporânea, na Galeria Lora Ronco. Descubra peças contemporâneas que combinam design inovador e elegância atemporal. Michel Arnoult e Mobília Contemporânea SC, RJ e PR Michel Arnoult nasceu em Paris no ano de 1922. Durante a Segunda Guerra seu pai conseguiu sua dispensa do serviço militar. Assim, Michel foi mandado para Alemanha e passou a trabalhar em uma fábrica de móveis de um amigo de seu pai. Nesta fábrica trabalhou na seção de máquinas, no escritório administrativo onde organizava a produção e assim conheceu o funcionamento de uma indústria de móveis. De volta a França, decidiu se tornar designer de móveis e foi estudar na Escola Camondo (centro técnico e artístico que visava formar decoradores de interiores). Enquanto estudava nessa escola, venceu um concurso cujo prêmio era trabalhar em uma empresa mexicana, Bloch. E assim o fez no ano de 1947. Trabalhou durante uma ano nessa empresa no México e depois partiu com seus amigos em uma viagem pela América Central e do Sul, chegando ao Rio de Janeiro em 1950, atraído pelo trabalho de um de seus ídolos, Oscar Niemeyer. Foi direto trabalhar com Oscar e estudar na Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil. Esses tempos foram decisivos na vida de Michel Arnoult, o Brasil passava por grandes transformações e a arquitetura moderna crescia no país. Porém eram grandes as reclamações dos arquitetos referentes a falta de móveis compatíveis com os projetos que faziam. Assim, muitos acabaram enveredando-se pelo caminho do design de moveis como, Jorge Zalszupin (L´Atelier), Zanine Caldas (Móveis Z), Lina Bo Bardi entre outos. Antes de terminar o curso de arquitetura Michel associou-se ao arquiteto escocês Norman Westwater, que trabalhava como cenógrafo e os dois começaram a projetar móveis e conseguiram que marceneiros, ex funcionários da Fábrica de Móveis Cimo, os fabricassem. O mercado era promissor com a verticalização das cidades. O primeiro nome da empresa era Forma, usado até o final de 1954, com cadeiras e mesas pés palito e estantes formadas por montantes de madeira semelhantes aos móveis da Unilabor. Depois, seu nome teve que ser modificado pois outra empresa de móveis modernos já havia registrado. Foi aí então que os sócios adotaram o nome de uma linha desenhada por eles em 1956: Mobília Contemporânea (MC). Os móveis da Mobília Contemporânea eram fabricados em Curitiba pelos ex marceneiros da CIMO, que também criaram uma empresa a Gonçalves & Chaune. Assim eles abriram uma loja na capital paranaense. Não demorou para terem uma loja em um endereço privilegiado de São Paulo, Av. Vieira de Carvalho, centro elegante da Capital. Estava inaugurado o show room da Mobília Contemporânea em 1955. Loja essa destinada a um público jovem, eram professores, profissionais liberais, e intelectuais. Inaugura também neste período mais duas lojas em São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Arnoult produzia móveis para serem duráveis e rejeitava a ideia do consumismo desenfreado apregoada em países já desenvolvidos e que representava em alguma medida o quanto determinada sociedade havia avançado economicamente. No ano de 1970, a Mobília Contemporânea sofria com a concorrência, então criaram a poltrona Peg-Leve, móvel desmontável para ser vendido em supermercados. Em termos funcionais, o projeto era muito bem sucedido, infelizmente esse exemplo de boa concepção não foi aceitopelo mercado e em 1973 sua empresa encerrou atividades. Arnoult então passou a trabalhar como designer na Fábrica de Móveis Senta, permanecendo até o final dos anos 1980, quando passou a trabalhar de forma independente mantendo sua obsessão pela criação de móveis adequados ao país e à época, A partir do final década de 1980, passa a criar móveis com eucalipto replantado em respeito a problemática ecológica. Foi o ganhador do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira em São Paulo (17ª Edição – 2003) com sua Poltrona Pelicano, feita com lona de algodão, que não esquenta no calor, costurada em forma de saco, estrutura de madeira ecologicamente correta, conceito pelo qual o autor tinha muita estima em razão da síntese: praticidade, beleza e baixo preço. Aproveitando conceitos criados no início da industrialização e que se mantêm até hoje como índice de eficiência na produção em série como a modulação e a redução no número de peças, a Mobília Contemporânea ajudou a indústria moveleira do Brasil a quebrar conceitos ultrapassados de projeto e produção. Obras da Mobília Contemporânea que estão ou que passaram pelo nosso acervo Michel Arnoult, par Michel Arnoult - Poltrona design anos 60 imbuia maciça modelo Ouro Preto Michel Arnoult, par Michel Arnoult - Poltrona vintage design moderno anos 60 madeira maciça e couro Michel Arnoult, selada Michel Arnoult - Escrivaninha Aparador em madeira maciça imbuia design anos 60 SOLD Mesa de centro em imbuia - Michel Arnoult Michel Arnoult, selo Banqueta da Poltrona Ouro Preto - Michel Arnoult SOLD Poltrona design anos 60 madeira imbuia Michel Arnoult - Ouro Preto
- Novo Rumo | Lora Ronco Galeria
Descubra a tradição e inovação da Novo Rumo na fabricação de móveis modernos brasileiros. Visite-nos na Galeria Lora Ronco para explorar nosso acervo exclusivo. Novo Rumo SP Francesco Scapinelli, arquiteto e ceramista, após trabalhar por anos com seu irmão mais velho e já consagrado designer do mobiliário moderno no Brasil, Giuseppe Scapinelli, funda a Novo Rumo, no bairro da Lapa em São Paulo. Tinha o objetivo de produzir móveis em escala industrial e o fez com maestria durante muito anos à frente da Novo Rumo. Móveis de muita qualidade, com belíssimo design e com escolhas perfeitas das matérias-primas como por exemplo o jacarandá da bahia, tanto no seu modo maciço quanto as folhas utilizadas nas peças maiores como nas mesas de jantar e estantes. Não raro achar hoje em dia quem atribua à Jorge Zalszupin algumas peças desenhadas e produzidas pela Novo Rumo. Isso pode-se dever ao fato de ex-funcionários da L´atelier de Zalszupin, terem sido colaboradores da Novo Rumo. Após vários anos à frente da Novo Rumo, Francesco "Checco" Scapinelli volta à sua paixão antiga e retoma com sucesso, no Brasil e no exteriro, o design e produção de cerâmica artística com a Della Robbia, sua nova fábrica. Em 1990, Checco decide voltar a Itália e dar continuidade à atividade de ceramista e o fez até sua morte em 2014. Obras da Novo Rumo que estão ou que passaram pelo nosso acervo SOLD Francesco Scapinelli Novo Rumo - Buffet Aparador design anos 60 em jacarandá Novo Rumo, única Novo Rumo - Abajur em resina translúcida com cúpula de tecido 1970s Novo Rumo 8 set Novo Rumo - Cadeiras para mesa de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Novo Rumo 8 set Novo Rumo - conjunto 8 cadeiras para mesa de jantar design anos 70 SOLD Novo Rumo - Cadeiras em jacarandá - Dec. 60 Novo Rumo 8 set Novo Rumo - Cadeiras de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá e couro Novo Rumo, selo Novo Rumo - Carrinho de servir aparador design anos 60 em jacarandá Novo Rumo, única Novo Rumo - Cadeira jantar design anos 60 madeira jacarandá
- Geraldo de Barros | Lora Ronco Galeria
Explore o legado de Geraldo de Barros e Unilabor na Galeria Lora Ronco. Descubra o brilhantismo do renomado designer brasileiro em móveis e objetos de design únicos. Geraldo de Barros pintor, fotográfo, artista plástico e designer Nascido em 1923, na cidade de Chavantes (SP), foi um artista de muitas faces, pintor, fotógrafo, designer de móveis e artista plástico. Sua obra também se entende às gravuras e desenho industrial. Foi um dos fundadores do Grupo 15, ateliê instalado no centro de São Paulo em 1947, participou também da criação do Grupo Ruptura, que foi o marco do início da arte concreta no Brasil. Em 1954 funda a Cooperativa Unilabor de móveis, onde os empregados tinham participação no lucro e na direção da empresa. Geraldo muda o rumo do design no Brasil, como a utilização de ferro, madeira e fórmica, linhas retas, limpas e acabamentos perfeitos, quebra de vez o paradigma do mobiliário clássico, colonial e art deco. Em 1964, cria a Hobjeto, fábrica de móveis baseada em um sistema de venda personalizado e que se adaptasse ao ambiente e vida do momento, com móveis práticos, de estética simples e linhas retas. Enfim, seus trabalhos são até hoje fonte de inspiração e admiração. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Fotoforma Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Hobjeto Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. Geraldo de Barros Incrível artista multifcetado, destaque para as belíssimas peças do mobiliário moderno produzidas pela Unilabor, em ferro, madeira e fórmica. Linhas retas, limpas, acabamentos perfeitos, design que quebra o paradigma com clássico, colonial e art deco. 1/6 algumas publicações Geraldo de Barro Livro Mobiliario Moderno Brasileiro Livro Desenho da Utopia Livro Geraldo de Barro Livro 1/3 Geraldo de Barros raro Geraldo de Barros Unilabor - Escrivaninha Aparador design anos 50 em jacarandá Geraldo de Barros Geraldo de Barros - Hobjeto - mesa de centro quadrada em imbuia e aço cromado Geraldo de Barros raro par GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - Par de mesas de cabeceira Geraldo de Barros 10 set GERALDO DE BARROS - Unilabor- 1950 - cadeiras em jacarandá Geraldo de Barros 6 set Geraldo de Barros - Cadeira de jantar design anos 60 madeira maciça jacarandá Geraldo de Barros, par Geraldo de Barros - Carrinho de chá design anos 60 - Caviúna maciça Obras de Geraldo de Barros que estão ou que passaram pelo nosso acervo
- Mobilínea | Lora Ronco Galeria
Explore a Mobilínea de Ernesto Hauner na Galeria Lora Ronco. Descubra móveis icônicos que refletem a sofisticação e o design inovador do renomado designer italiano. Fundada pelo italiano Ernesto Hauner em 1959, com uma pequena fábrica em São Paulo que produzia estantes modulares de madeira maciça, o nome Mobilinea vem das palavras italianas mobile e linea, que siginificam móvel e linha, respectivamente. Em parceria com o marido, Ernesto Hauner – que além de ser um dos proprietários do negócio, também foi responsável pelo design do mobiliário – Georgia Hauner atuou no planejamento de showrooms e na produção de fotografias para editoriais de revistas de decoração e anúncios publicitários. As representações de interiores domésticos que ela produziu, idealizadas a partir do emprego de móveis modulados e fabricados em série, contribuíram para a construção do imaginário social acerca do que era entendido, na época, por ¨estilo de vida moderno¨. A Mobilínea buscava através de suas propagandas inspirar o moderno no âmbito feminino, tendo em vista o período de transformações sociais, com as mulheres buscando mais independência e liberdade. Seus desenhos exploravam o uso de novos materiais, bem como o uso de cores chamativas na pintura do mobiliário (do qual foi pioneiro), desenvolvendo móveis para residências e escritórios. Teve um papel importante na construção da nova capital do Brasil, fornecendo móveis institucionais e de habitação estudantil para a Universidade de Brasília (UnB). Criou também peças em aço, fiberglass e acrílico, tendo seus trabalhos reconhecidos pelo Prêmio Roberto Simonsen e nas Bienais Internacionais de Design do Rio de Janeiro. No ano de 1970, John de Souza, então sócio de Ernesto e sua esposa, Carmute foram presos por engano, suspeitos de integrarem grupos de esquerda. Nesta época o Brasil vivia uma ditadura e durante o período em que estiveram presos, a Mobilinea manteve suas atividades normais, porém com telefones grampeados. O clima de insegurança era total. Ernesto estava sobrecarregado cumprindo também as funções do sócio. Após um ano, seu sócio e sua esposa foram soltos, ainda assim a Mobilinea crescia e em 1972 decidiram abrir uma loja onde fosse possível comprar diversos produtos domésticos em um único endereço. Surgia assim, a primeira Home Store nos país. Para viabilizar o negócio vários sócios entraram na empresa e começaram a surgir suspeitas de desvios de dinheiro, pois Jonh e Ernesto haviam perdido o controle da empresa. Diante de tais acontecimentos e com a sensação de que nunca se integrariam ao Brasil, no ano de 1975, Ernesto Hauner e sua esposa Georgia vendem suas participações e deixam o país. A partir daí, a empresa segue novos rumos, passando a produzir somente móveis corporativos. Mobilínea SP Obras da Mobilínea que estão ou que passaram pelo nosso acervo Ernesto Hauner, raríssima Ernesto Hauner Mobilínea - cadeira escritório design anos 60 jacarandá maciço Ernesto Hauner Mobilínea Ernesto Hauner - Poltrona design anos 60 madeira maciça jacarandá SOLD Ernesto Hauner - Sofá de 2 lugares em jacarandá maciço - Anos 60 Ernesto Hauner, selo Ernesto Hauner - Mesa de centro ou lateral design anos 60 madeira jacarandá


